A Caixa Econômica Federal (CEF) aguarda governo divulgar novo calendário de pagamentos do auxílio emergencial de R$ 600 para dar início aos pagamentos. Informação foi confirmada pelo vice-presidente de varejo, Paulo Henrique Angelo, em 11 de maio.
Segundo Angelo, a Caixa espera receber nesta semana um novo lote da Dataprev e do Ministério da Cidadania.
O documento deve conter as respostas dos pedidos de auxílio que estão em análise.
“Quanto ao calendário, esta divulgação será feita pelo governo federal. A Caixa aguarda essa divulgação para aí sim passar detalhes operacionais deste pagamento”, disse Paulo Henrique.
“Assim que recebermos o arquivo, nós faremos o processamento e comunicaremos os detalhes de pagamento para as pessoas que foram contempladas”, acrescentou o vice-presidente.
Pagamentos da segunda parcela do auxílio emergencial
De acordo com Paulo, o banco está focado em finalizar o pagamento da primeira parcela do auxílio. Além disso, as operações já estão focadas em dar início aos novos pagamentos.
“A Caixa está preparada para iniciar o pagamento da segunda parcela a partir de todas as medidas que nós adotamos. Esperamos que a segunda parcela tenha um pagamento ainda mais tranquilo”, afirmou Angelo.
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, prometeu que o pagamento da segunda parcela de R$ 600 do auxílio-emergencial será feita de forma ainda mais eficiente.
“Já temos a base das pessoas que receberão. Uma parte relevante do que a gente estava pagando eram pessoas que a gente ia montando dentro da base de dados. Para não esperar um mês para começar a pagar, fomos pagando as pessoas sendo analisadas”, salientou.
“Na segunda parcela, poderemos pagar de maneira diferente. Estamos discutindo com o Ministério da Cidadania uma maneira onde já temos a base de dados. Grande maioria das pessoas terá essa organização com datas espaçadas”, disse Guimarães durante coletiva.
“Não faremos a forma de pagar [nascidos em] janeiro e fevereiro em um dia ou maio e junho em outro dia. Porque pagar 20 milhões de pessoas com conhecimento muito baixo da questão de tecnologia acabava gerando demanda muito grande”, finalizou.
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