INSS: Saiba como solicitar crédito consignado com limite maior

Recentemente o percentual consignado foi ampliado de 30% para 35%. Com isso, segundo o Ieprevi, o valor do crédito pode aumentar em 15%.



Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) poderão solicitar empréstimo consignado com limite maior. Recentemente, o percentual consignável foi ampliado de 30% para 35%. Com isso, dados do Instituto de Estudos Previdenciários (Ieprevi) apontam que o valor do crédito pode aumentar quase 15%.

De acordo com o INSS, o segurado pode fazer até nove contratos de empréstimo pessoal. O percentual de juros é de no máximo 1,8%, com prazo de até 84 meses para pagamento, que equivale a sete anos. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) afirma que todos as instituições já estão oferecendo o consignado com a nova margem.

No entanto, vale ressaltar que aposentados e pensionistas só conseguem o crédito com limite maior até o dia 31 de dezembro de 2020. Isso porque a Medida Provisória que ampliou a margem do consignado só tem validade durante o estado de calamidade pública. Entenda a proposta!

Empréstimo com limite maior

A MP que prevê o aumento do percentual de crédito consignado foi aprovada no dia 2 de outubro. De acordo com a medida, segurados do INSS podem comprometer até 35% da renda com empréstimo pessoal. Antes o limite era de 30%. A margem consignável para cartão de crédito permaneceu a mesma, 5%.

Na prática, conforme as simulações do Ieprevi, um aposentado que recebe um salário mínimo (R$ 1.045, em 2020) podia comprometer até R$ 313,50 do benefício com empréstimo consignado. Hoje, o limite subiu para R$ 365,75. Ou seja, cerca de 16% a mais.

Aposentados e pensionista que tiverem interesse em contratar o empréstimo consignado podem verificar quanto da renda já foi comprometida, e o valor do crédito que ainda pode ser solicitado. Para isso, basta consultar o “Extrato de Empréstimo Consignado” no site ou no aplicativo Meu INSS. No documento, irá aparecer a quantia disponível.

Por fim, vale destacar que quem utilizar toda a margem disponível não poderá fazer novos empréstimos até quitar pelo menos uma das dívidas.

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