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Investimentos com aplicações a partir de R$1 no Nubank

No primeiro momento serão concedidas pela fintech três categorias multimercados: Seleção Cautela, Seleção Equilíbrio e Seleção Potencial.



O Nubank comunicou seus primeiros fundos de investimento, ao passo que a fintech incrementa seu catálogo de produtos na tentativa de rentabilizar a base de cerca de 35 milhões de clientes em todo o país. No primeiro instante serão concedidas pela fintech três categorias multimercados: Seleção Cautela, Seleção Equilíbrio e Seleção Potencial.

Cada uma delas é composta por cotas de outros fundos do mercado e que contém ativos de renda fixa, ações dentro e fora do Brasil, índices ouro e dólar, segundo diferentes tipos de perfis de risco.

Vale ressaltar que nos próximos dias, as carteiras com aplicação a partir de R$1 ficarão acessíveis para uma quantidade limitada de clientes. Conforme o Nubank for ampliando sua oferta de produtos, a novidade chegará para todos os usuários.

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As taxas de administração estão entre 0,3% a 0,5% ao ano de acordo com a carteira, além das taxas cobradas pelos administradores das carteiras que integram estes fundos.

De acordo com a cofundadora do Nubank, Cristina Junqueira,  um dos objetivos da iniciativa é atender públicos que possuem recursos investidos na caderneta de poupança. Sendo um tipo de aplicação que ainda tem cerca de 1 trilhão de reais, mesmo oferecendo uma rentabilidade menor que a inflação.

“Por isso, oferecemos fundos com linguagem simples”, disse Junqueira, destacando que os usuários podem fazer sua aplicação através do aplicativo do Nubank, ferramenta já conhecida pelos clientes da fintech.

A princípio, os clientes serão direcionados para o fundo que melhor se encaixar em seu perfil. Isso será determinado através de um questionário respondido no aplicativo. O Nubank vai permanecer com a remuneração de 100% do CDI para valores depositados nas contas digitais.

Simultaneamente a fintech se prepara para começar a oferecer produtos de investimento mais complexos, após a compra da plataforma Easynvest em setembro do ano passado. A operação ainda espera a aprovação do Banco Central.

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