Os pets ganharam mais espaço na vida das pessoas nos últimos anos. Seja devido à escolha das famílias por terem menos filhos, ou pelo fato de muitas pessoas optarem em não se casar, com isso morando sozinhas, e nesse caso, ter um animal acaba cumprindo o papel de companheiro.
Veja também: Conheça 5 raças de cachorros de grande porte para quem tem criança em casa
Mas, a verdade é que os animais de estimação ganharam espaço maior nos lares, na maioria das vezes, são tratados com cuidados especiais, atenção e amor, como um filho.
Acessórios especiais, idas ao banho e tosa semanalmente, consultas periódicas com médico veterinário, controle de vacinas e vermifugação… Esses são alguns dos cuidados que, obrigatoriamente, fazem parte da rotina de muitos tutores.
Com tantos cuidados, algumas pessoas não estranham compartilhar a mesma dieta humana com seus filhos pets. Entretanto, existe um problema nisso tudo, pois por mais amor e cuidado que se possa ter, a biologia animal é diferente da biologia humana.
Chocolate não pode ser dado a animais
Não são todos os alimentos consumidos por nós que podem ser dados aos pets. Existem certos alimentos que são adorados pela maioria das pessoas, mas que não podem ser ingeridos por cães. Por exemplo, o chocolate que contém uma substância altamente tóxica aos animais. Trata-se da teobromina, essa substância não é bem digerida pelo organismo dos pets, o que pode causar sérios e até graves complicações à saúde animal.
Vale destacar, que cães possuem necessidades nutricionais e uma capacidade digestiva peculiar diferente. Assim como acontece nos gatos, que não podem comer comida de cachorro, devido às suas diferenças fisiológicas.
Cachorros podem ser veganos?
Existem famílias adeptas ao um estilo de vida mais natural ou vegano que costumam compartilhar com seus pets os alimentos que consomem, por acreditar que devido a serem alimentos naturais não irão provocar nenhum problema.
No entanto, é preciso ter cuidado. As saladas verdes são alimentos permitidos a dieta canina, mas a ressalva é que jamais devem estar temperadas. Nosso conselho é que antes de adotar um padrão de dieta humana aos pets, consulte um médico veterinário, questione, peça orientações.
E isso vale também para escolher o tipo de ração mais apropriada para idade, raça, porte e características específicas de seu pet. Então agora, já sabe, quando estiver comendo e perceber que seu “filho-pet” está com aquela cara de cão pedinte, na dúvida, não compartilhe seu alimento.
E não se preocupe, ele vai superar. Existem muitas maneiras de fazer seu pet feliz: passeios, brincadeiras com bola, demorados cafunés, enfim, o bem-estar animal não está somente relacionado com a alimentação. Por fim, não esqueça busque conselhos e ouça a opinião de um médico veterinário, é o profissional mais adequado para acompanhar a saúde de seu pet.