Quem tem diabetes pode comer ovos de chocolate na Páscoa?

Pessoas com diabetes podem comer ovos de Páscoa em quantidades pequenas, sendo que o consumo deve ser muito esporádico.



Com a proximidade da Páscoa a procura por ovos de chocolates aumenta significativamente, seja para consumo próprio ou para dar de presente para as crianças, amigos e parentes. E quem resiste ao bom chocolate, não é verdade? Entretanto, será que pessoas que têm diabetes podem comer chocolate?

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Quem tem diabetes pode comer ovos de chocolate na Páscoa?

Conforme nutricionistas, o mais prudente seria que pessoas com diabetes evitassem o consumo de ovos de Páscoa por causa das quantidades de açúcares. Isso inclui, inclusive, os chocolates do tipo colomba pascal.

Porém, é possível consumir o alimento desde que em quantidades moderadas. Quem possui diabetes pode optar por versões de ovos diet e light por concentrarem quantidades baixas de açúcares. Vale ressaltar, que mesmo que sejam permitidas o consumo dessas versões, não significa que sejam saudáveis. Isso porque um produto diet, por exemplo, tem apenas a redução de açúcares, mas o seu índice de gordura saturada e trans tem o mesmo teor de um produto normal. Já os light, tem redução nas gorduras, mas os açúcares podem ter os mesmos níveis dos produtos normais.

E não são apenas com os níveis de açúcares refinados que o diabético precisa estar atento, mas também com as quantidades de carboidratos simples. Pois tanto as versões light e diet possuem quantidades de carboidratos semelhantes aos dos ovos normais.

Para uma pessoa saudável, o consumo de carboidrato simples causa um pico glicêmico, que por sua vez, sobrecarrega o pâncreas. Numa pessoa diabética, o risco é maior, porque já tem o pâncreas debilitado. 

Qual a quantidade segura que uma pessoa com diabetes pode consumir?

Em relação às quantidades de chocolates que um diabético pode ingerir, o recomendado é que sejam muito pequenas e esporádicas. É fundamental estar atento ao total de carboidratos e açúcares consumidos no dia, pois são acumulativos. E o mais importante, é consultar um médico antes de decidir pelo consumo de chocolate.




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