INSS: veja as doenças consideradas na aposentadoria por invalidez em 2022

O INSS tem uma lista de doenças consideradas para a aposentadoria por invalidez. As que estão na lista não exigem carência de 12 meses.



A aposentadoria por invalidez, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), é um direito dos contribuintes que ficam impedidos de trabalhar por uma causa permanente. Seja por acidente ou doença que impeça a continuidade dos trabalhos. Veja a lista de doenças consideradas pelo INSS em 2022.

Leia mais: Pegue agora e pague depois: Nubank oferece empréstimo pessoal com carência de 90 dias

Para conceder a aposentadoria por invalidez, o INSS leva em conta a condição de saúde do segurado. Para tanto, é preciso apresentar laudos médicos, exames e passar pela perícia médica.

 

Doenças consideradas pelo INSS

Apesar de existir uma lista previamente criada, as doenças consideradas pelo INSS dependem de cada caso. A situação de cada trabalhador tem que ser avaliada individualmente.

O que acontece é que algumas delas não exigem carência por parte do INSS. Justamente por conta da gravidade e da necessidade de rápida liberação do benefício. É o caso de doenças como tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, câncer, cegueira e outras consideradas pelo INSS.

A lista é atualizada a cada três anos pelo Ministério da Saúde e do Trabalho e da Previdência. Caso contrário, se não estiver na lista de doenças, o trabalhador que necessitar da aposentadoria por invalidez precisará de 12 meses de contribuição antes do pedido.

 

Além disso, para solicitar a aposentadoria por invalidez, o segurado que está empregado precisará ter ficado afastado das atividades por pelo menos 15 dias corridos ou intercalados dentro de 60 dias. Confira abaixo a relação de doenças consideradas pelo INSS sem a necessidade de carência de 12 meses:

  • Tuberculose ativa;
  • Hanseníase;
  • Alienação mental;
  • Esclerose múltipla;
  • Hepatopatia grave;
  • Neoplasia maligna;
  • Cegueira ou visão monocular;
  • Paralisia irreversível e incapacitante;
  • Cardiopatia grave;
  • Doença de Parkinson;
  • Espondiloartrose anquilosante;
  • Nefropatia grave;
  • Estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante);
  • Síndrome da deficiência imunológica adquirida (AIDS);
  • Contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada.




Voltar ao topo

Deixe um comentário