As cédulas de R$ 1 ficaram em circulação entre os anos de 1994 e 2005. Após esse período, as notas desse valor deram lugar exclusivo para as moedas de R$ 1 que, com o passar dos anos, podem valer boas quantias em dinheiro. Tudo vai depender da sua raridade e estado de conservação.
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As moedas de R$ 1 já existiam antes do recolhimento das notas. Elas entraram em circulação desde a implantação do Plano Real. Portanto, alguns desses itens são considerados raros e valiosos.
O nível de raridade pode ser medido pelo número da tiragem, se a moeda fez parte de uma edição comemorativa ou se ela possui alguma característica única.
Podemos citar como exemplo a moeda de R$ 1 de 2002, lançada em comemoração ao centenário de Juscelino Kubitschek, a moeda de R$ 1 de 2005, que comemora o 40º aniversário do Banco Central (BC), a moeda de R$ 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1998, dentre outras.
Moeda de R$ 1 fica rara e passa a valer muito dinheiro
Além dos exemplos citados, outro grupo de moedas de R$ 1 tem feito muita gente conseguir uma grana extra sem esforço. Estamos falando das moedas de R$ 1 das Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016.
Ao todo, foram lançadas 16 exemplares com estampas de modalidades olímpicas e paralímpicas que, hoje, podem valer bastante dinheiro. A coleção completa das moedas, por exemplo, pode ultrapassar a faixa dos R$ 7 mil.
Mas se você não possui todos os itens, saiba que é possível vender as moedas de R$ 1 dos Jogos de 2016 separadamente, cada qual com um valor de mercado. A mais valiosa dentre todas elas é a da “entrega da bandeira”, que pode atingir facilmente a casa dos R$ 300. Enquanto isso, as demais, de modalidades esportivas, variam entre R$ 8 e R$ 80.
Na estampa da moeda da entrega da bandeira é feita uma referência ao encerramento das Olimpíadas de Londres de 2012 e a passagem da bandeira olímpica ao Brasil, que sediou os jogos 4 anos mais tarde. Essa moeda é mais rara pois teve uma tiragem de apenas 2 milhões. Confira:
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