Nova geração de internet: depois do 5G, o que esperar do 6G?

A inteligência artificial e a evolução das redes de conexão possibilitaram o surgimento de inúmeras ideias inovadoras, como a geração de imagens artificiais e visualização tridimensional de objetos.



O 5G foi instalado no país na semana passada, no dia 4 de Agosto, com exceção de Belém e Manaus, que ainda não receberam o sinal. O esforço internacional para continuar buscando conectividade não parou ao alcançar esse feito. A 6º geração de internet vem sendo estudada e desenvolvida, estipulando algumas funcionalidades ligadas à sua aplicação. 

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Sabe-se que a partir da evolução dessas redes, o avanço da tecnologia sem fio ocorre, facilitando a conexão em aparelhos móveis. A velocidade e cobertura também melhoram significativamente, promovendo melhoras em relação à produtividade das empresas. Contudo, o 6G será focado nos consumidores, enquanto a última versão está sendo aplicada a usos corporativos. 

6G será voltado para o público doméstico, enquanto o 5G se concentra na indústria e atividades empresariais 

Um dos diferenciais é que a sua otimização vai permitir experiências táteis, conhecidas como sexto sentido. Nesse caso, em uma experiência virtual as pessoas poderão sentir objetos. Sendo assim, óculos de realidade virtual e sensores vão funcionar com menos interferência. A União Internacional de Telecomunicações (UIT), vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU, divulgou que seu lançamento está previsto para o ano de 2023. 

Outra surpresa reservada com a chegada dessas tecnologias é o holograma, criando imagens tridimensionais a partir de luzes e programação. No entanto, não aparenta ser uma missão fácil, pois requer a instalação de mais antenas e um esforço conjunto para que chegue a todos os países, expandindo o uso de produtos e serviços no meio digital. As condições socioeconômicas também podem ditar se o Brasil vai acompanhar ou não o padrão de internet mundial. 




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