Nos Estados Unidos, em um evento de arte no estado do Colorado, aconteceu um concurso artístico, com valores em jogo. O produto vencedor foi de uma arte criada pela inteligência artificial, pelo Midjourney, um software produtor de imagens criado pela inteligência artificial capaz de produzir imagens de acordo com as especificações do usuário.
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O vencedor, divulgou por meio do Discord e afirmou que depois de um mês parado, conseguiu criar três imagens, editou, imprimiu, entrou em uma competição de artes digitais e saiu como vencedor. O nome dado à arte é “Théâtre D’opéra Spatial.”
Como está sendo a recepção do público?
Por meio do Twitter, o assunto ganhou destaque no meio artístico e gerou controvérsia. De um lado, temos pessoas que acreditavam estarem vendo “a morte do desenrolar da arte” e o produto físico como obsoleto, nesse mesmo lado, acreditam que é algo antiético, por não ser feita por um humano. Em comparação, falaram que é como se pedissem para outra pessoa fazer para você receber todos os méritos.
Os apoiadores deste meio também se manifestaram a favor do meio artístico, dizendo que todo mundo tem condições de fazer arte e de que a IA é uma ferramenta facilitadora.
Afinal, por que esses geradores são tão populares?
Com a popularidade de mecanismos como o Mid Journey e o Wall-E Generator. Enquanto alguns usam para se divertirem com a criatividade alheia, pegando algo que não seria visto numa exposição artística ou até mesmo uma possível previsão, como um evento futuro, como a Copa do Mundo deste ano ou o ano de 2050.
Existem páginas nas redes sociais só de gerações de imagens, e as mais bizarras são as mais escolhidas e que mais fazem sucesso, em especial aquelas pertencentes ao IA do Wall-E.