scorecardresearch ghost pixel



Verdade dói: traços na SUA personalidade denunciam uma infância dolorosa

Uma infância dolorosa pode deixar marcas por toda a vida, "alimentando" adultos que não conseguem viver bem nem com as pessoas nem com eles mesmos.



Cada vez mais, os pais têm aprendido sobre a importância de dedicar tempo e atenção à forma como criam os seus filhos. Não existe uma fórmula, é claro, mas alguns caminhos reduzem as chances de erro. É preciso garantir amor, segurança, proteção e evitar infâncias dolorosas que podem impactar na personalidade desenvolvida na vida adulta.

Leia mais: Existe 4 tipos de personalidades, segundo a ciência; quer saber a sua?

Os estudos mostram que alguns traços são mais comuns em pessoas que sofreram demais quando eram crianças. Aquelas que tiveram traumas, viveram situações de negligência e que tenham vivido em ambientes de muita violência, são mais afetadas e acabam reproduzindo tudo isso quando mais velhos.

Infância dolorosa e a personalidade

Muitas pesquisas conseguiram provar que as memórias da primeira fase da vida também têm forte impacto nas pessoas quando já são adultas. Os pais e qualquer outro responsável pelas crianças devem ter consciência sobre a responsabilidade que têm na criação e que alguns traumas podem perdurar por décadas.

Algumas características indicam que uma pessoa teve uma infância dolorosa, de muito sofrimento e insegurança.

Neuroticismo: é um dos maiores traços de personalidade que envolve emoções negativas. A pessoa tem tendência à depressão, tem sentimento de culpa, inveja e raiva. Mesmo que algumas coisas a acompanhem desde o nascimento, elas podem mudar com o tempo. O ambiente no qual a pessoa vive na fase adulta vai reforçar ou reduzir o traço.

Raiva e agressão: uma pessoa muito brava e agressiva pode ter sido vítima de muita violência e comportamentos semelhantes em sua infância. Principalmente maus-tratos.

Distante das pessoas: alguém que foi muito maltratada quando nova tende a ter mais dificuldade de confiar nas outras pessoas e prefere fazer quase tudo sozinha, sempre se distanciando dos outros por insegurança.

Baixo engajamento: está relacionado com o fator acima, mas se manifesta ainda mais no trabalho. A pessoa prefere fazer tudo por conta própria, sem alimentar relacionamentos de cooperação entre colegas. Quer ter uma alta produtividade e é quase sempre indiferente a tudo e todos.




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário