O Sport Value, uma agência de Marketing Esportivo, em sua terceira edição de Valuation dos times brasileiros, relatou atualizações dos valores das equipes do nosso futebol.
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O Flamengo, destaque nos últimos anos junto com o Palmeiras, teve uma avaliação positiva em sua receita, com uma variação de 41% em comparação com o ano de 2021, assegurando o seu lugar na liderança.
Por meio de uma apresentação completa, que explica e mostra o funcionamento da escolha dos valores, é percebido que os clubes brasileiros tiveram uma grande melhora em suas receitas se comparado com o ano anterior.
Foi relatado que os balanços dos clubes tiveram melhoria. Os 30 principais times do Brasil, do ranking, somados valem agora R$ 33,2 bilhões. Em comparação, no ano de 2021, o valor era de R$ 25,3 bilhões.
Quais foram os critérios para saber o valor dos times?
De acordo com o relatório, com mais de 100 páginas, algumas metodologias foram estabelecidas para categorizar os valores. São eles:
Ativo circulante e imobilizado: Circulante – Caixa e bancos, aplicações financeiras, dinheiro a receber e Imobilizados – Estádio, centro de treinamento e edificações em geral.
Valor da marca: Potencial de mercado consumidor do clube, o índice de potencial de consumo, tamanho da torcida, a distribuição geográfica e o engajamento. Além disso, há o potencial esportivo, de quanto o clube investe em jogadores e em seus departamentos e com suas receitas oriundas de sua marca.
Jogadores – ativos intangivieis: Valor do plantel do time profissional e o registro contábil dos gastos de formação de jogadores das categorias de base.
Direitos esportivos – Receitas Garantidas, inerentes às competições que os clubes particpam
Quais são os valores atuais?
- Flamengo: R$ 3,787 bilhões;
- Palmeiras: R$ 3,4 bilhões;
- Atlético-MG: R$ 3,127 bilhões;
- Corinthians: R$ 2,991 bilhões;
- Internacional: R$ 2,314 bilhões;
- São Paulo: R$ 2,214 bilhões;
- Athletico-PR: R$ 2,094 bilhões;
- Santos: R$ 1,415 bilhões;
- Grêmio: R$ 1,407 bilhões;
- Fluminense: R$ 1,399 bilhões;
- Red Bull Bragantino: R$ 872 milhões;
- Botafogo: R$ 823 milhões;
- Vasco da Gama: R$ 730 milhões;
- Cruzeiro: R$ 686 milhões;
- Bahia: R$ 459 milhões;
- Fortaleza: R$ 545 milhões;
- Atlético-GO: R$ 532 milhões;
- América-MG: R$ 500 milhões;
- Coritiba: R$ 490 milhões;
- Ceará: R$ 445 milhões;
- Sport: R$ 408 milhões;
- Juventude: R$ 320 milhões;
- Guarani: R$ 308 milhões;
- Goiás: R$ 306 milhões;
- Náutico: R$ 277 milhões;
- Santa Cruz: R$ 272 milhões;
- Ponte Preta: R$ 256 milhões;
- Avaí: R$ 243 milhões;
- Cuiabá: R$ 242 milhões;
- Chapecoense: R$ 214 milhões.