Destaques do dia: O que abre e fecha nesta terça de Carnaval; Cerveja fica mais cara; Rodízio de veículos segue suspenso durante a folia; Chuvas continuam no país

Aumento nos preços da cerveja e previsão do tempo para o último dia de Carnaval estão entre os destaques de hoje.



O último dia de Carnaval chegou, mas muitos foliões vão aproveitar aquele fôlego final para curtir a festa fora de casa. Em boa parte do país, quem vai aproveitar a folia na rua deve se preparar para a chuva.

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Já quem precisa de algum serviço é melhor consultar o horário de funcionamento dos estabelecimentos para não se frustrar. Outra atividade que pode causar frustração na data é beber uma cervejinha, já que o produto está 15% mais caro desde 2020.

Nos destaques desta terça-feira, 21, veja também que o rodízio de veículos segue suspenso na capital de São Paulo. Confira mais detalhes a seguir.

Funcionamento dos serviços no Carnaval

A folia impacta bastante o horário de funcionamento dos serviços essenciais em todo o Brasil, embora não seja considerado feriado nacional na maior parte dos estados e municípios. Se você precisa sair de casa, veja o que abre e fecha hoje:

  • Bancos: funcionamento suspenso nesta terça-feira, com retorno quarta-feira, às 12h, ou antes desse horário nas agências que fecham antes das 15h.
  • Correios: agências fechadas.
  • Bolsa de Valores: não haverá negociações na B3.
  • INSS: atendimento suspenso, com retorno amanhã, a partir das 14h.
  • Lotéricas: a unidade tem autonomia para decidir se abre ou fecha.
  • Bares e restaurantes: a tendência é que abram, especialmente em regiões turísticas, mas o proprietário tem autonomia para decidir.
  • Comércio: cada comerciante tem autonomia para definir o horário de funcionamento e se vai ou não abrir sua loja.

Chuva no Carnaval

A chuva, que não deu trégua em boa parte do país nos últimos dias, continua caindo nesta terça-feira de Carnaval. Para os foliões da região Norte, é possível que o volume maior de água tenha caído ontem, e que hoje o dia seja mais seco.

No Nordeste, as capitais terão muito calor e chuva rápida, exceto entre a costa do Ceará e do Maranhão, onde ela pode cair com mais força. No Centro-Oeste, a previsão é de água generalizada em todas as capitais.

Os moradores da região Sudeste terão um dia de chuva passageira e irregular, mas há chance de temporais em São Paulo. No Sul, não deve chover em nenhum em Porto Alegre, mas Florianópolis e Curitiba terão precipitações.

Rodízio de veículos suspenso

A Prefeitura de São Paulo suspendeu o rodízio de veículos na cidade nesta terça, medida que vale até a próxima quarta-feira. Já as restrições de trânsito impostas a caminhões e ônibus fretados ficam suspensas apenas hoje.

O rodízio de veículos vai das 7h às 10h e das 17h e 20h. Ele acompanha o final da placa do carro, veja:

  • Segunda-feira: não circula quem tem placa de final 1 ou 2;
  • Terça-feira: não circula quem tem placa de final 3 ou 4;
  • Quarta-feira: não circula quem tem placa de final 5 ou 6;
  • Quinta-feira: não circula quem tem placa de final 7 ou 8;
  • Sexta-feira: não circula quem tem placa de final 9 ou 0.

A liberação das faixas exclusivas de ônibus começa hoje e termina às 4h de quarta. Já a montagem da ciclofaixa de lazer está suspensa até o próximo domingo, retornando apenas no primeiro fim de semana de março.

Cerveja mais cara

Um levantamento feito pela XP Investimentos mostra que a cerveja para consumo fora do domicílio ficou 14,8% mais cara desde fevereiro de 2020, último ano em que foi possível comemorar o Carnaval antes da pandemia. Para quem quer tomar uma cervejinha na rua, a notícia é péssima.

Já o produto para consumo em casa disparou ainda mais. No mesmo período, as bebidas compradas em supermercados e lojas subiram 24,5%.

Segundo Tatiana Nogueira, economista da XP, a inflação da cervejinha é resultado do aumento nos preços das commodities, entre outros fatores.

“E não foi só isso que ficou mais caro. Todos os custos de produção também tiveram aumento na pandemia. Tivemos problemas no abastecimento de embalagens com as fábricas fechadas e um encarecimento dos preços de energia e combustíveis fósseis. E isso sem contar o aumento do consumo de bebidas alcoólicas em casa, que também acaba refletindo nos preços desses produtos quando olhamos pela relação entre oferta e demanda”, explicou.




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