A imortalidade é um conceito trabalhado na ficção científica e na literatura há centenas de anos. Se para muitas pessoas viver para sempre é algo impossível, para a ciência não é bem assim que funciona. Embora muitos cientistas acreditem que o conceito seja implorável ou extremamente distante, existem outros que não pensam assim.
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É o caso de Ray Kurzweil, um cientista que já acertou várias previsões tecnológicas. Sua visão sobre a imortalidade é a de que ele poderá ser viável dentro de pouco tempo. Para ele, até 2030 será possível ampliar a expectativa de vida de uma pessoa em um ano a cada ano.
Imortalidade e outras previsões do cientista
Em 1990, Ray previu que um computador poderia vencer um ser humano no jogo de xadrez, fato que aconteceu antes, em 1996. No entanto, ele também disse que carros autônomos seriam comuns em 2009, o que não ocorreu.
Além da imortalidade, o cientista disse que em 2029, a inteligência artificial será testada de forma positiva para se aproximar de um comportamento humano. Por fim, em 2045, o pesquisador acredita que a singularidade será alcançada. Neste caso, trata-se de fundir a inteligência humana com outras para ampliar a afetividade.
Nanorrobôs pelo corpo
Ray ainda acredita que 15 anos depois de atingir a imortalidade, as pessoas terão espécies de nanorrobôs correndo pelas suas veias. Esses dispositivos poderão fazer reparos no corpo e vão conectar a mente humana à nuvem de dados para fazer backup das memórias.
Algumas pessoas veem as previsões sobre imortalidade exageradas ou até assustadoras. No entanto, ninguém sabe qual será o limite do desenvolvimento tecnológico e como isso afetará a humanidade dentro de pouco tempo.
É inegável que a inteligência artificial e os aparatos biológicos voltados para o setor da inovação estão cada dia mais avançados. Será que chegaremos ao ponto de conseguir viver para sempre com a ajuda de pequenos robôs atuando dentro do corpo?