Todo mundo que nasceu antes dos anos 2000, especialmente antes de 1990, já teve algum contato com materiais considerados vintage e que são “velharia” atualmente. Fitas k7, discos de vinil, CD, revistas em quadrinhos, pôsteres etc. Tudo isso era artigo da moda e fez a cabeça de muitas pessoas no passado. No entanto, objetos antigos em bom estado podem valer um bom dinheiro nas mãos certas.
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Mercado de objetos antigos tem crescido pelo mundo
Nos Estados Unidos da América (EUA), os objetos antigos estão cada dia mais “populares” e apresentam um grande valor. Para se ter uma noção, recentemente, uma pessoa pagou incríveis US$ 53.750 pelas fitas VHS de Rock I, Rocky II e Rocky III. Esse valor representa mais de R$ 260 mil na cotação atual do dólar.
Por que esses itens são tão caros
A verdade é que a geração que passou a infância e adolescência dentro de locadoras de filmes ou em lojas de jogos, ouvindo CD’s e fazendo coisas do tipo, os objetos antigos são parte da sua personalidade. Por isso, ter uma fita daquela época em mãos é algo quase inestimável. É assim que funciona o mercado de colecionadores.
Jay Carlson, por exemplo, é um norte-americano que mantém sua conta do Instagram atualizada com itens colecionáveis. Trata-se de fitas VHS que relembram sua infância. Algumas são bem raras de se encontrar e todas estão lacradas, ou seja, nunca sequer foram assistidas. Seu perfil chama “Rare and Sealed” (raros e selados).
Ele vendeu um pack de VHS do Rocky por mais de US$ 500 mil. Ou seja, o que era apenas um hobby, hoje se tornou também fonte de muito dinheiro para algumas pessoas. Afinal, objetos antigos que tenham alguma história por trás de sua confecção sempre serão muito valiosos entre os colecionadores.
Segundo o jornal The New York Times, cada dia mais pessoas entram no mercado de objetos antigos, tanto pela nostalgia quanto pela possibilidade de ganhar um bom dinheiro.
