Dá problema: estas perguntas NUNCA devem ser feitas ao ChatGPT

Algumas perguntas nunca devem ser feitas ao ChatGPT. Você corre o risco de compartilhar informações erradas e sem sentido algum.



Há muito tempo se fala sobre a inteligência artificial, mas mais recentemente, com a chegada do ChatGPT, o assunto ganhou ainda mais atenção e o interesse dos brasileiros. Bem, de pessoas de todo o mundo. Mesmo com todas as vantagens de uso, é bom saber que algumas perguntas nunca devem ser feitas ao ChatGPT. Veja quais são elas.

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Alguns testes feitos por especialistas em tecnologia mostram que algumas perguntas feitas à inteligência artificial podem entregar respostas, no mínimo, assustadoras. É bom ter em mente também que nem todas as respostas estarão tão corretas assim, então cuidado em como irá usar tais informações.

Perguntas ao ChatGPT

Os modelos de linguagem também contam com algumas limitações. Por exemplo: se você perguntar agora mesmo quem é o atual presidente do Brasil ao ChatGPT, receberá uma resposta desatualizada na versão gratuita.

O mesmo vale para qualquer fato mais recente, ou seja, de 2021 para cá. São limitações que muitos usuários desconsideram, então acabam confiando cegamente em respostas erradas. Por isso, tenha sempre muita atenção.

O fator humano segue sendo essencial.

Um erro muito comum é pedir aconselhamento médico ou jurídico. A tecnologia não tem as condições necessárias para responder com precisão sobre diversos assuntos, principalmente os da área da saúde.

Se você também pedir a avaliação de um produto, por exemplo, a IA não consegue dizer com precisão se algo é ou não positivo, por não conseguir testar na prática os produtos. Não peça também opiniões políticas, já que ela não conseguirá indicar nenhuma preferência. A avaliação nesses casos não será tão relevante quanto você deseja.

A IA não entra no mérito dos conteúdos ilegais e perigosos. Por exemplo: não dá instruções ou um passo a passo para criar armas e qualquer outro dispositivo. A tecnologia também não deve ser usada para fomentar discursos de ódio, discriminação, preconceito, racismo, xenofobia, sexismo ou qualquer outro.




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