O Coiote, rival do Papa-Léguas, sempre teve um nome; é esse aqui

Embora quase ninguém saiba disso, a verdade é que “Coiote” não era o nome do personagem que fazia papel de antagonista no desenho Papa-Léguas.



A geração de pessoas que nasceu entre os anos 1980 e 1990 certamente já assistiram o desenho do “Papa-Léguas”. Nele, sempre aparecia um coiote que tentava armar algum tipo de emboscada a fim de conseguir capturar a ave super rápida. No entanto, o que poucas pessoas sabem é que esse personagem azarado do Looney Tunes sempre teve um nome.

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Coiote do Papa-Léguas sempre teve um nome e você não sabia

A animação com o coiote foi ao ar, inicialmente, no ano de 1949. Ao todo, foram criados 48 desenhos com ele e seu “inimigo” Papa-Léguas. O que poucas pessoas sabem, mesmo diante de tanto sucesso da animação, é que o personagem sempre teve um nome.

Isso quer dizer que ele não se chamava coiote, como algumas pessoas acreditavam até este momento. Sua verdadeira identidade atende pelo nome de Wilie E. Coyote. Ou seja, a palavra mais popular até existe, mas é o sobrenome do animal. Seu verdadeiro nome é Wilie.

Em uma edição da Looney Tunes & Merrie Melodies Comics, o nome do coiote é apenas um trocadilho para o termo “astuto”, em inglês. Inicialmente, o cartunista Chuck Jones não tinha a intenção de tornar o animal um integrante fixo dos Looney Tunes.

Mais um apelido que não pegou

As primeiras folhas do desenho de 1949 traziam o nome do personagem como sendo “Don Coyote”. Esse termo fazia uma clara alusão ao personagem da literatura “Don Quixote”.

De acordo com o desenhista, a inspiração para criar o coiote nasceu de suas fracassadas habilidades em realizar consertos e reparos. Deve-se lembrar, que no desenho ele sempre fracassa ao tentar criar alguma invenção para capturar o rápido Papa-Léguas. Suas bombas não funcionam e as armadilhas sempre se voltam contra ele.

Está aí um curiosidade interessante a respeito de uma parte fundamental da infância de milhões de pessoas que assistiam aos Looney Tunes na televisão.




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