O amor que os pais sentem pelos seus filhos, infelizmente, não os impedem de cometer equívocos no processo de criação. Contudo, é sempre importante continuar aprendendo e aprimorar a maneira como age na frente das crianças. Por isso, existem algumas frases que devem ser eliminadas do vocabulário materno e paterno.
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De acordo com informações do Terra, a psicóloga infantil Tovah Klein, revelou algumas frases que podem causar um dano profundo na autoestima das crianças. Ela é autora do livro “How Toddlers Thrive” (Como as Crianças Pequenas Prosperam).
Quais frases você não deve dizer aos seus filhos
O objetivo dos conselhos da especialista é ajudar os pais a criarem filhos com maior capacidade de atingir seus objetivos e ter sucesso na vida adulta. Para isso, é importante que eles tenham uma boa educação, é claro, mas precisam se sentir confiantes para prosperar
Frases como as que estão abaixo podem minar a autoestima das pessoas se forem ouvidas desde a infância. Confira os exemplos:
- “Você está de mau-humor de novo. Você sempre está de mau-humor.”
- “Por que você sempre fica chateado quando isso acontece?”
- “Você realmente precisava fazer isso [comportamento negativo] de novo?”
- “Isso é ridículo!”
- “Você está exagerando.”
Todas essas frases podem ser ditas em momentos de raiva, nos quais os adultos agem com birra, da mesma forma que a criança que os “tirou do sério”. No entanto, o problema é que essas palavras são agressivas para as crianças, as quais intendem que são incapazes, inferiores ou que estão sempre erradas.
O que dizer no lugar dessas palavras?
Se você tem o costuma de se deixar levar pelas emoções e desfere algumas frases mais “violentas” aos seus filhos, saiba que existem outras possibilidades mais construtivas.
Veja o que você pode dizer para a criança em uma situação de forte apelo emocional:
- “Você não quer fazer isso agora, eu entendo. Mas, sim, temos que ir.”
- “Se isso é difícil, eu vou te ajudar.”
- “Eu gostaria que pudéssemos fazer isso.”
- “Você quer ir lá fora? Eu entendo. Infelizmente, não podemos agora.”