Em 2023, o Governo Federal estabeleceu novas regras para o programa Minha Casa Minha Vida, projeto habitacional que visa auxiliar a população oferecendo subsídio e taxa de juros inferior a do mercado para facilitar a aquisição de moradias populares e conjuntos habitacionais. Realize o sonho da casa própria com alguns passos.
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Com as mudanças, o governo espera que o cenário do país passe a estimular a área da construção civil, além de criar empregos, visando entregar até 2 milhões de casas e apartamentos até 2026, sem esquecer de retomar obras que estavam paralisadas. As normas atuais detalham que o programa atende diferentes perfis, divididos entre três faixas de enquadramento, considerando as rendas das famílias. Certamente, a iniciativa atrai muitos cidadãos que desejam adquirir o primeiro imóvel; contudo, muitos ficam em dúvida sobre como funciona todo o processo.
Para fazer parte do Minha Casa Minha Vida, é importante ficar de olho em três fatores essenciais: critérios de renda, inscrição e como se dá o parcelamento. Confira mais detalhes logo abaixo.
Casa própria: 3 pontos importantes sobre o programa
Os critérios voltados para renda é um dos principais fatores que possibilita a participação no projeto. As faixas atendidas pelo Minha Casa Minha Vida abrangem famílias que ganham:
- Até dois salários mínimos mensais – faixa 1;
- Até R$ 4,4 mil – faixa 2;
- Renda de R$ 4,4 mil até R$ 8 mil – faixa 3.
Desse modo, as taxas de juros, bem como os subsídios, variam. Assim, se mostra importante comprovar de qual faixa participa para garantir as melhores condições que encaixam com o seu perfil.
Outro fator para ficar atento é o processo de inscrição. Os interessados devem buscar orientação na prefeitura da cidade ou ainda em uma organização responsável por gerenciar a implantação do Minha Casa Minha Vida na região. Desse modo, essas instituições vão auxiliar no processo de inscrição, garantindo que todas as etapas sejam seguidas nos conformes para assegurar a participação. Nesta fase, a entrega de documentos é crucial.
Após a contratação, o grupo familiar precisará se preocupar com as parcelas, que podem variar entre R$ 80 e R$ 330 para moradias urbanas, mas podem até apresentar valores mais altos do que esses, a depender das condições. Aqui, vale pesquisar as formas de pagamento, como a amortização.