Todos nós temos momentos em que pensamos: “E se eu pudesse ser um pouquinho mais esperto?“. Bem, parece que a ciência tem uma resposta para isso!
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Pesquisas recentes apontam que existem maneiras simples, porém eficazes, de estimular nosso cérebro a funcionar de forma otimizada. E não, não estamos falando de beber poções mágicas ou investir em tecnologia futurista.
São práticas cotidianas que podem fazer uma diferença significativa.
3 dicas para turbinar sua inteligência, segundo a ciência
1. Esteja presente e pratique a atenção plena (mindfulness)
Se você pensa que meditar é apenas para monges ou amantes da yoga, pense novamente. A atenção plena, ou “mindfulness” como é frequentemente chamada, não é apenas um modismo.
De acordo com o Psychology Today, pesquisadores destacam que essa prática pode melhorar nossa capacidade de tomar decisões racionais. Quando estamos verdadeiramente presentes no momento, somos mais capazes de processar informações e agir de forma mais assertiva.
E a melhor parte? Tudo o que você precisa é de um local tranquilo e alguns minutos para focar em sua respiração e em seus pensamentos.
2. Valide sua soneca da tarde
Sabe aquele cochilo depois do almoço que muitos de nós nos sentimos culpados por tirar? A ciência diz: “Vá em frente!”.
Pesquisas lideradas pela Dra. Delphine Oudiette no Instituto do Cérebro de Paris mostram que um rápido descanso pode estimular a criatividade e o raciocínio lógico.
Os participantes que tiveram uma breve soneca durante um desafio matemático tiveram três vezes mais sucesso do que aqueles que optaram por não descansar.
A conclusão? Aquele cochilinho não é apenas para recuperar energia; ele também pode impulsionar sua inteligência!
3. Música para seus ouvidos (e cérebro!)
Você já se pegou querendo aprender a tocar um instrumento musical?
Talvez agora seja a hora! Estudos publicados no Journal of Neuroscience afirmam que dominar um instrumento pode aperfeiçoar o funcionamento do sistema nervoso.
Ao focar em sinais acústicos enquanto toca, estamos aprimorando nossas habilidades cognitivas e até mesmo nossa capacidade linguística. Além disso, instrumentos como o violão ou o piano envolvem várias partes do cérebro, fornecendo ao órgão um treino completo.