Nos últimos dias, o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços públicos divulgou alguns dados atualizados sobre a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN). Segundo a pasta, a emissão do documento já pode ser feita em 12 estados. Até o momento, o RG já foi emitido mais de 1,5 milhão de vezes.
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O lançamento da nova versão do recurso identificador do cidadão foi realizado no passado, que prevê unificar esse número de identificação, visando reduzir as fraudes. O item também tem formato digital pelo aplicativo Gov.br e pode ser emitido totalmente de graça, caso seja a primeira via, nos órgãos responsáveis dos estados.
Apesar de ser um requisito obrigatório para todos, a renovação não precisa ser realizada de imediato. Os cidadãos terão até o ano de 2032 para completar o processo de emissão do novo documento, o que elimina a urgência de uma corrida contra o relógio. Isto é, para a segunda via, é provável que o cidadão seja cobrado.
No momento, o processo de emissão está disponível em 12 estados. São eles: Acre; Alagoas; Amazonas; Goiás; Mato Grosso; Minas Gerais; Pernambuco; Piauí; Paraná; Rio de Janeiro; Rio Grande do Sul e Santa Catarina, de acordo com o ministério. Nas redes sociais, ainda foi informado que as outras unidades da federação têm até novembro para adotar essa novidade.
Quais são as diferenças do documento atual para o novo RG?
Com ele, a população contará com um documento unificado, ou seja, os cidadãos terão um único número de identificação, que está equipado com recursos de segurança para combater fraudes. O CIN tem QR Code criptografado e um espaço para a leitura mecanizada.
Desse modo, as autoridades podem realizar verificações mais eficientes e rápidas.
Na versão digital, o cidadão acessa o RG pelo app Gov.br de modo facilitado. Além das vantagens para o governo, é claro que também há benefícios para a população, como acesso facilitado pelo aplicativo, mais segurança e validade internacional, pois tem um código de padrão global MRZ, que é o mesmo empregado em passaportes.