De simpático só a cara: cuidado se você encontrar com este gato na rua

As aparências enganam em diversas circunstâncias, principalmente na natureza, em relação aos animais que só parecem fofos, como o gato de Pallas.



Algumas pessoas têm a experiência de frequentar países da Ásia Central, ou seja, Afeganistão e a Mongólia, podem se deparar com um gato de Pallas. Nesse caso, as expressões divertidas e até mesmo felizes, não devem ser motivos de contato.

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Portanto, é necessário manter distância desses mamíferos que vivem sob temperaturas baixíssimas e lutam por sobrevivências. Além da postura agressiva, trata-se de uma espécie que reúne inúmeras peculiaridades. Confira.

Gato de Pallas: este felino simpático pode ser extremamente agressivo
Crédito: Artush

Descubra a origem do magnífico gato de Pallas

Primeiramente, o gato de Pallas recebe seu nome em homenagem ao naturalista alemão Peter Simon Pallas, um dos cientistas a estudá-lo no século XVIII. Desse modo, ele é nativo das regiões montanhosas, nas quais se integrou a um contexto de escassez.

É importante lembrar que a genética desse grupo não se assemelha aos gatos criados em um lar, a partir da domesticação. Dito isso, lembre-se que o animal é da selva e apresenta comportamentos que refletem o instinto de ataque e defesa.

Estas são as principais características do felino

Primeiramente, o seu corpo é compacto e peludo, com uma pelagem espessa e cinza-avermelhada. Esse excesso de cobertura diz respeito à proteção contra o frio rigoroso, que faz os músculos da face contrair, levando a gestos de espanto.

Quanto a essas caretas, parte dos registros virou meme nas redes sociais, ilustrando situações. Então, vale ressaltar que pelo perfil territorialista, a aproximação humana ignora suas preferências de permanecer solitário o tempo todo.

Infelizmente, o gato de Pallas está quase extinto

As ameaças à sua população incluem a perda de território devido à expansão humana, a caça ilegal pela sua pele e a captura comercial. Devido a esses fatores, trata-se de uma família em extinção, reunindo centenas de membros.

Essa observação foi feita pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), que lamenta a redução desses felinos noturnos. Embora a alimentação seja simples, entre roedores, insetos e aves, o tráfico consegue agir sem suspeitas.




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