Uma quarta luz pode ser adicionada aos semáforos para facilitar a comunicação entre os veículos. Essa notícia parece estranha para você? Entenda como vai funcionar, qual é a previsão para a implementação e a ideia por trás dessa inclusão, no mínimo, inesperada nos semáforos mais tradicionais.
Leia mais: Placas de carros podem ganhar novo padrão; saiba o que esperar
A proposta da quarta luz é uma medida que pretende melhorar a segurança e eficiência nas estradas, principalmente em relação aos carros autônomos. Com o avanço da tecnologia, os veículos sem motorista tendem a se tornar cada dia mais comuns.
Eles podem se deslocar de um lugar para outro sem intervenção direta de um motorista humano.
Quarta luz nos semáforos
Com base em tecnologias avançadas, como sensores, câmeras, radares, inteligência artificial e muito mais, esses veículos autônomos vão, aos poucos, se tornar muito mais comuns nas ruas. Eles devem revolucionar o transporte, tornando tudo mais seguro, eficiente e acessível. Isso vale não só para o transporte pessoal mas também público.
A implementação será desenvolvida aos poucos, ainda enfrentando vários desafios, como regulatórios e de segurança, mas já se discute, inclusive, a criação de uma quarta luz branca nos semáforos. A ideia é informar os motoristas humanos sobre o que os carros autônomos estão fazendo.
Dessa forma, quando o cruzamento estiver se aproximando e houver algum veículo autônomo por perto, eles poderiam se comunicar entre eles e com o sistema de controle dos semáforos. Isso possibilitaria coordenar os movimentos e garantir um fluxo de tráfego melhor, criando uma certa comunicação. Se o carro autônomo for parar no semáforo, os motoristas humanos também devem parar.
A ideia é trazer muito mais eficiência e segurança, permitindo que esses veículos autônomos participem do controle do tráfego, tornando-o mais eficiente. Seria uma forma também de reduzir os acidentes e situações de perigo. Apesar de todas as possibilidades, isso ainda será bastante testado para só então se tornar uma realidade.
Curioso, não é mesmo?