Quem deseja cursar uma graduação ou fazer pós-graduação no exterior pode encontrar oportunidades praticamente gratuitas em nove países. Algumas universidades, localizadas na Alemanha, Noruega e na Áustria, por exemplo, têm programas para cobrir os custos, mas outras instituições fornecem auxílios para os estudantes se manterem.
Leia mais: Currículo virou coisa passado: o que fazer HOJE para brilhar na carreira?
Segundo as informações divulgadas, as oportunidades podem variar de acordo com as localidades, mas para quem busca formas de estudar em outros países, conhecer as chances disponíveis é uma boa alternativa, especialmente para aqueles que optam por se aventurar em uma nova experiência em busca de qualificação.
O portal Só Notícia Boa aponta que, desde 2014, as universidades da Alemanha aboliram as mensalidades. Já na Finlândia, os brasileiros interessados em frequentar os cursos podem encontrar desde isenções até mensalidades reduzidas, além de outras vantagens. Inclusive, o site mencionado mostrou uma lista com faculdades nas quais os brasileiros podem seguir com a trajetória acadêmica sem gastar muito por isso. Confira!
Quais países podem ofertar faculdade gratuita?
As informações apontam que os estudantes podem ficar de olho nesses países:
- Alemanha;
- Noruega;
- Áustria;
- Finlândia;
- Suécia;
- Dinamarca;
- Luxemburgo;
- Islândia;
- República Tcheca.
Na Alemanha, por exemplo, é possível ingressar em universidades de graça e com custos mensais de estudo resumidos somente a taxas administrativas, que geralmente não são tão altas. Já na Noruega, as instituições estatais não cobram mensalidades, o que vale para cursos de graduação e até para programas de doutorado; contudo, é importante ficar atento ao custo de vida do país, que pode pesar no orçamento.
Já na Áustria, há valores cobrados dos alunos que estão fora da União Europeia que pretendem entrar em instituições públicas. A taxa é semestral e pode chegar até 750 €, conforme mostram os dados divulgados. Essas taxas também incluem seguro e tarifa estudantil; no entanto, é possível conseguir isenção, além de bolsas.
Outro país que requer atenção ao custo de vida é a Finlândia, assim, quem deseja estudar por lá deve ficar atento aos programas de incentivo que ajudam com os custos para se manter no país. Na Suécia, um ponto atrativo são as oportunidades remuneradas para estudantes de doutorado.
A lista também menciona a Dinamarca, que oferece um ensino gratuito para quem é cidadão da União Europeia, da Suíça ou participante de programa de intercâmbio. A isenção se estende para quem tem visto de trabalho ou residência.
Em Luxemburgo, boa parte dos cursos superiores são de graça, mas alguns deles apresentam custos por semestre, como taxa de inscrição de 100 €, além do pagamento de 600 € por semestre. Na Islândia, também há custos que consideram os créditos em universidades privadas. Por exemplo: os cidadãos europeus desembolsam entre 30 a 60 € por crédito, enquanto os não europeus precisam pagar um pouco mais, cerca de 100 a 150 €.
Apesar de não ter mensalidades nas instituições públicas da Islândia, podem ser cobradas taxas iniciais de 100 a 250 €. Para encerrar, é mencionado a República Tcheca com ensino gratuitos para quem fala o idioma tcheco. Já em cursos ministrados em outros idiomas, os custos podem incluir a partir de mil euros semestrais, além das taxas de inscrições, solicitadas tantos em universidades públicas quanto nas privadas.
Para pesquisar as oportunidades, vale acessar o site do governo do país ou das instituições de interesse.
