Não se fala em outra coisa: Taylor Swift no Brasil. A cantora começa sua saga de shows em terras tupiniquins com a The Eras Tour nesta sexta-feira, 17 de novembro, no Rio de Janeiro e se despede de nós no dia 26 do mesmo mês. Ao todo, são seis shows, divididos entre Rio e São Paulo. O valor dos concertos vão render mais um pouco na conta bancária da cantora, que já tem fortuna bilionária.
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Segundo um levantamento da revista Forbes, Taylor Swift acumula uma fortuna avaliada em US$ 740 milhões, algo em torno de R$ 3,4 bilhões na cotação atual. Isso faz da loirinha uma das 100 mulheres mais ricas do mundo.
Não é para qualquer um não, hein? Tem que ter muita “reputation” e ser muito “fearless”.
De onde vem a fortuna de Taylor Swift?
Além dos shows, cujo faturamento tende a ser bilionário e a bater recordes de bilheteria, Taylor Swift ganha muito dinheiro com sua música. E aqui não falamos de números em streams e sim em vendas físicas ou digitais.
Não é à toa que o último lançamento da cantora, “1989 (Taylor’s Version)” está há três semanas no topo da mais importante parada musical do mundo, a Billboard Hot 200. O ranking é medido por vendas e consumo do álbum.
Segundo o site Media Traffic, o disco “Midnights”, lançado no ano passado, vendeu mais de 6 milhões de cópias apenas em vinil. Em outros tipos de mídia física, foram aproximadamente 4,6 milhões.
Além disso, há os produtos de merchandising e demais investimentos de Taylor Swift.
Contrato valioso
De acordo com informações publicadas pela revista Bloomberg, Tay Tay representa, sozinha, aproximadamente 3% de todas as receitas da Universal Music, empresa com quem tem contrato de gravação.
Apenas em 2022, a loira gerou uma renda de US$ 230 milhões em vendas, algo equivalente a mais de R$ 1 bilhão na cotação de hoje.