Nota que vale até R$ 3.500 pode estar na sua carteira e você nem sabe

Cédula que saiu de circulação em 2005 desperta grande interesse dos colecionadores, que pagam valores altos por ela.



Você já ouviu falar em numismática? O termo é usado para definir o estudo de cédulas, moedas e medalhas, mas também é comum para se referir ao colecionismo desses itens. Em todo o mundo, milhares de pessoas colecionam e pagam valores altos por moedas e notas consideradas raras.

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Existe uma notinha que circulou bastante no Brasil entre 1994 e 2005, quando deixou de ser fabricada para se tornar uma moeda. Uma única unidade dessa raridade chega a valer até R$ 3.500 atualmente, dada sua importância histórica e característica diferenciada.

Nota que vale até R$ 3.500

Estamos falando da cédula de R$ 1, aquela verdinha que deixou saudade em muitas pessoas. Até as próprias unidades mais comuns costumam render um bom dinheiro, mas os valores mais altos são exclusivos para aqueles exemplares com defeitos ou características especiais de impressão, ou ainda emitidos para comemorar uma data especial.

Um dos exemplos é uma nota de R$ 1 impressa em 1994 com as letras BA no registro de série e as assinaturas de Pedro S. Malan e Gustavo J. L. Loyola. Ela tem a tradicional cor verde, a efígie da República e a imagem de um beija-flor. Seu valor de mercado chega a R$ 1.700 entre os colecionadores.

Além das características especiais, as cédulas valiosas também precisam estar em bom estado de conservação, então é importante ter cuidado com o armazenamento se você tem uma em casa.

Moedas de R$ 1 raras

Além das notas, as moedas de R$ 1 também podem ser consideradas raras. Confira algumas que chegam a valer até R$ 20 mil:

  • Comemoração ao Cinquentenário da Declaração dos Direitos Humanos (1998): vale até R$ 20 mil reais;
  • Bandeira dos Jogos Olímpicos (2016): vendida por até R$ 350;
  • Cunhada em 1999: chega a R$ 300;
  • Comemoração ao 40º Aniversário do Banco Central (2005): pode valer mais de R$ 30;
  • Comemoração ao centenário de Juscelino Kubitschek com núcleo deslocado (2002): vendida por até R$ 1 mil;
  • Cunhagem em único metal (1994): colecionadores pagam até R$ 1.500;
  • Cunho descentralizado (1994): pode valer até R$ 1.500;
  • Dupla Batida (2004): avaliada em até R$ 2 mil;
  • Dupla face: vale até R$ 3.500.




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