O sonho de ter um imóvel próprio permeia o imaginário de muitos brasileiros. Recentemente, o índice FipeZap, responsável por monitorar o mercado imobiliário em mais de 50 cidades brasileiras, divulgou os últimos dados do mês de abril. Neles consta que Curitiba é classificada como a melhor cidade para comprar um imóvel no Brasil.
Segundo os registros, a capital paranaense se destacou com um aumento de 2,18% nas vendas de imóveis, considerada a maior alta do país. No comparativo geral, o crescimento foi de 0,66% no setor imobiliário. Em relação a março, os números registraram uma alta de 0,64%.
Mas não é de hoje que o desempenho imobiliário de Curitiba tem sido referência: em 2022 e 2023, a cidade também alcançou recordes de vendas no segmento, consolidando-se em uma posição de destaque.
Curitiba: capital mais desejada para morar pelos brasileiros
São diversos os fatores que podem ser atribuídos ao mercado imobiliário. Conforme apresentado pelo Índice de Gestão Municipal (IDGM), para chegar a esta conclusão, foram analisados 15 indicadores, entre eles questões envolvendo saúde, educação e saneamento básico.
Para começar, Curitiba está em uma localização geográfica estratégica, com eficiente ligação a diversos municípios do estado, um ponto positivo para atrair investidores. Além disso, a infraestrutura robusta e os altos índices de desenvolvimento tornam a capital um município desejado para residências e instalação de empresas.
Outro ponto interessante é que, segundo o Índice Sebrae de Desenvolvimento Econômico Local, Curitiba é a segunda melhor cidade do Brasil para abrir um negócio, perdendo apenas para São Paulo. Além disso, a capital figura na lista das cinco maiores cidades em contratações.
Foto: Reprodução
Por que escolher Curitiba para morar?
O mercado imobiliário em Curitiba possui muitos atrativos, como, por exemplo, uma ampla gama de imóveis, que vai desde casarões restaurados até microapartamentos modernos. Um diferencial nesse mercado tem sido a adoção de práticas sustentáveis e de restauração histórica.
Outro fator que impulsiona o mercado está relacionado à acessibilidade dos preços dos imóveis. Mesmo com a alta valorização, os valores ainda não chegaram a níveis inviáveis, o que possibilita a compra de imóveis por diferentes faixas de renda, inclusive por grupos de poder aquisitivo mais baixo.