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Se preza sua saúde mental, evite a todo custo esses 4 tipos de parentes

Alguns familiares podem sabotar sua saúde mental e relações. Conheça os arquétipos a serem evitados, quando possível, segundo a psicologia.



Nem sempre família é sinônimo de união, uma vez que certos familiares podem mais nos desmotivar do que apoiar. Não basta compartilhar o sangue; é preciso também estar envolvido em relacionamentos positivos.

Para a psicologia, alguns tipos de familiares podem impactar negativamente nossa saúde mental, dificultando o bem-estar e o crescimento pessoal.

Entender quais são esses comportamentos pode fazer toda a diferença nos relacionamentos e aliviar situações problemáticas do dia a dia.

4 piores tipos de familiares, segundo a psicologia

Foto: Shutterstock

1. Parentes controladores costumam ser tóxicos

Em primeiro lugar, destacam-se os controladores, indivíduos que usam estratégias emocionais para obter o que desejam, sem considerar o impacto que causam nos outros.

Esses familiares podem transformar qualquer situação em uma ferramenta para alcançar seus próprios objetivos, muitas vezes distorcendo a verdade para controlar as percepções alheias.

Ao conviver com alguém assim, a confiança é minada, e as relações se tornam desgastantes e tóxicas.

2. Gaslighter

Além dos controladores, os gaslighters também figuram entre os parentes mais difíceis. Eles manipulam a realidade, fazendo com que a pessoa duvide de suas próprias percepções e memórias.

A psicologia aponta que o gaslighting está enraizado em uma necessidade de controle extremo, o que leva essas pessoas a distorcerem a realidade para manter as vítimas sob seu domínio.

A convivência com familiares gaslighters é marcada por uma sensação constante de confusão e insegurança, pois eles raramente reconhecem ou validam as experiências dos outros.

3. Crítico constante

Outra figura comum e prejudicial é o crítico constante, que nunca se satisfaz com as ações dos outros. Esse tipo de familiar acredita que está sempre certo e, frequentemente, utiliza palavras para diminuir o próximo.

Segundo especialistas, essa postura pode levar a sentimentos de inadequação e baixa autoestima em quem convive com ele. A longo prazo, o impacto psicológico pode ser severo, afetando a autoconfiança e a visão que a pessoa tem de si mesma.

4. Passivo-agressivo

Não menos complicado é o familiar passivo-agressivo, que manifesta sua insatisfação de forma velada, evitando confrontos diretos, mas deixando claro seu descontentamento por meio de comentários sarcásticos ou comportamentos indiretos.

Esse padrão de comunicação gera tensão constante, pois nunca se sabe ao certo o que a pessoa realmente pensa ou sente. Psicólogos alertam que, ao longo do tempo, esse tipo de convivência pode gerar ansiedade e frustração.

Como lidar parentes tóxicos?

Diante desses perfis, a psicologia recomenda estabelecer limites claros e, quando necessário, buscar apoio terapêutico. Aprender a identificar essas características em familiares ajuda a proteger a saúde mental e a cultivar relações mais saudáveis.

Às vezes, pode ser necessário afastar-se emocionalmente, mantendo uma postura de autopreservação para evitar maiores danos. Além disso, é muito importante desenvolver uma rede de apoio com amigos e outras pessoas que ofereçam suporte emocional positivo.




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