A Tesla Cybertruck é um daqueles veículos que parecem saídos de um filme futurista. Criada por Elon Musk, a picape elétrica se destaca pelo visual robusto e pela proposta inovadora. No entanto, o preço de compra ainda é bem salgado — e pode ultrapassar R$ 590 mil, dependendo da versão.
A boa notícia para os fãs do modelo é que, mesmo sem comprá-lo, já é possível dirigir uma Cybertruck. A Tesla oferece uma opção de aluguel por meio de leasing diretamente no site oficial. Assim, quem deseja experimentar o carro pode fazer isso por um valor mensal fixo, sem precisar desembolsar tudo de uma vez.
Mas claro, é preciso considerar as condições. Além de escolher entre as versões disponíveis — All-Wheel Drive e Cyberbeast —, o interessado precisa fechar um contrato de 24 a 36 meses e ainda arcar com um valor de entrada.
Quanto custa alugar uma Cybertruck?
A versão mais simples, a All-Wheel Drive, está disponível por US$ 907 (cerca de R$ 5.300) mensais. Já a mais potente, a Cyberbeast, pode ser alugada por US$ 1.056 (aproximadamente R$ 6.170) ao mês. Em ambos os casos, é necessário pagar US$ 7.500 (em torno de R$ 43.800) como adiantamento no momento da assinatura.
Ou seja, mesmo sendo uma forma mais acessível do que a compra direta, o aluguel ainda exige planejamento financeiro. E vale lembrar: o contrato não dá direito à compra do veículo ao fim do período. Quem quiser ter uma Cybertruck na garagem terá que comprá-la pelo valor cheio.
A versão de entrada custa US$ 81.895 (R$ 478 mil) e a mais avançada, US$ 101.985 (R$ 595 mil). O investimento é alto, mas acompanha o posicionamento da marca, voltado ao público de alto poder aquisitivo.
Vale a pena investir em carros elétricos?
Mesmo que a Cybertruck esteja fora do orçamento da maioria, o interesse por carros elétricos cresce a cada ano. Eles são silenciosos, não emitem poluentes e têm custo de manutenção menor em comparação aos modelos tradicionais.
Por outro lado, ainda há desafios, como o preço de entrada e a infraestrutura de recarga, que avança lentamente em várias regiões do país. Por isso, antes de investir, é fundamental avaliar o uso diário, as opções disponíveis no mercado e os incentivos de sua cidade ou estado.
Ainda assim, se a ideia é antecipar-se às tendências e adotar um veículo mais sustentável, os elétricos podem, sim, representar uma escolha inteligente — seja por compra, seja por assinatura. Afinal, o futuro da mobilidade está cada vez mais conectado à eletrificação.
*Com informações do Canal Tech.
