O passivo pode ser definido como o conjunto de obrigações e dívidas feitas para o financiamento da atividade empresarial, o qual é considerado na contabilidade das empresas.
Dessa forma, as despesas originam os valores dos passivos. Alguns exemplos delas são as contas a pagar aos fornecedores ou ao governo. Que são demonstradas por meio do balanço patrimonial.
A diferença para os ativos é que estes geram rendimentos para a companhia. Tais como as contas a receber de clientes, máquinas ou estoques. Assim sendo, os passivos dizem respeito às dívidas que são destinadas aos investimentos dos ativos.
A aquisição da matéria-prima com pagamento a prazo, por exemplo. Portanto, o patrimônio líquido da empresa, conhecido também como passivo não exigível, é o aspecto que diferencia os ativos e passivos.
Assim sendo, quanto mais passivos a empresa tiver, menos será seu patrimônio.
Passivo Circulante e não-circulante
Os passivos circulantes são as obrigações que a empresa tem e são resolvidas em um período de 12 meses, tempo do exercício social.
As contas de fornecedores, obrigações trabalhistas, empréstimos e financiamento, por exemplo, fazem parte destes passivos. Assim sendo, devem ser pagas dentro do período estipulado.
Caso o pagamento não seja realizado em 12 meses, passam a ser considerados passivo não-circulante. O que quer dizer que foram acertadas somente depois do prazo de atividade anual. Além disso são exigíveis pelos credores, somente a longo prazo.
Portanto, as obrigações deste passivo são liquidadas com o ativo circulante, entre o mais comum sendo o dinheiro em caixa. Além deste, outro exemplo é recebimento de clientes em contrapartida com a dívida de fornecedores.