Concurso TJ AL: nova comissão organizadora é formada

Próximo passo para a abertura do certame é elaborar o projeto básico da seleção. A expectativa é que o edital do certame seja publicado ainda este ano.



Tem novo concurso do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL) vindo aí! Nesta terça-feira (30), o órgão publicou no Diário da Justiça Eletrônico do estado a portaria nº 998, com a nova comissão organizadora do certame.

Um grupo havia sido definido ano passado para a organização do concurso. O edital, no entanto, acabou não sendo publicado.

O presidente da comissão organizadora continua sendo o desembargador Domingos Araújo Lima Neto. As mudanças foram quanto aos membros.

Confira os nomes que compõem o novo grupo:

  • Presidente da Comissão: desembargador Domingos de Aráujo Lima Neto;
  • Juiz de direito Ygor Vieira de Figueiredo;
  • Juiz de direito, Helio Pinheiro Pinto;
  • Diretor da Diretoria Adjunta de Gestão de Pessoas do TJ-AL, Abelardo Braga Laurindo de Cerqueira Junior;
  • Representante da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Alagoas (OAB-AL), Dr. Wagner Paes Cavalcanti Filho;

Segundo declaração do desembargador ao site Folha Dirigida, a expectativa é que o edital do concurso do TJ-AL saia ainda este ano.

A nova comissão organizadora ficará a cargo do projeto básico do concurso. A partir dele, será feita a seleção da banca organizadora e assim, elaborado o edital.

Vagas concurso TJ-AL

O concurso para juiz substituto do TJ-AL é aguardado desde 2018, quando o então presidente do tribunal, Otávio Leão, anunciou o certame.

Na época, a expectativa era de que seriam ofertadas 18 vagas, as quais seriam distribuídas em comarcas sem juízes.

O último edital de um concurso para juiz substituto do TJ-AL foi publicado em 2015, com oferta de 20 vagas mais cadastro de reserva.

A remuneração inicial, na época, era de R$ 23.727,47. Os aprovados ainda receberiam auxílio moradia no valor de R$ 4.377,73 e auxílio-alimentação e R$ 667,80.

A banca organizadora do certame foi a Fundação Carlos Chagas (FCC). Para a candidatura, era exigido bacharelado em Direito e exercício comprovado de atividade jurídica, por pelo menos três anos, desde a formatura.

Os candidatos foram avaliados por provas que abrangiam disciplinas como Direito Civil, Direito Tributário, Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Eleitoral, entre outras.




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