Concurso FUNAI 2020: Nível médio com 1.560 vagas em análise; Até R$ 5.349,07

Oportunidade para agente indigenismo, que exige ensino médio completo, e também para cargos de nível superior. Editais estão previstos para 2020.



Um novo edital de concurso público para a Fundação Nacional do Índio (Funai) foi solicitado ao Ministério da Economia para a carreira de agente indigenismo. O pedido é de 1.560 vagas com ganho de R$ 5.349,07, tendo como requisito o ensino médio completo.

A solicitação foi enviada ao ministério pela Funai no final de maio de 2019, com finalidade de que o certame aconteça em 2020. Além das oportunidades para agente indigenismo, também há pedido de concurso com 348 vagas de nível superior para os seguintes cargos:

  • Indigenista especializado (156 vagas)
  • Assistente social (19 vagas)
  • Economista (18 vagas)
  • Administrador (15 vagas)
  • Antropólogo (14 vagas)
  • Engenheiro (13 vagas)
  • Sociólogo (11 vagas)
  • Contador (8 vagas)
  • Psicólogo (4 vagas)

Uma ação civil pública foi ajuizada na Justiça Federal pelo Ministério Público Federal (MPF) para que o concurso aconteça, tendo em vista preencher todas as vagas existentes no quadro de servidores do órgão. Além disso, ação solicita que a Funai possa esgotar o número de vagas existentes chamando todos os candidatos aprovados no último concurso.

A ação do MPF é uma resposta ao déficit de mais 3.600 vagas a serem preenchidas, o que representa cerca de 65% dos cargos da Funai. O que aumenta a expectativa do concurso Funai para 2020 é o resultado de um estudo de 2015 do Tribunal de Contas da União (TCU) que mostrou que 64% dos servidores têm idade superior a 50 anos.

Além disso, pouco mais de 20% recebia abono de permanência, com possibilidade de receber a aposentadoria em pouco tempo.

Último concurso e matérias cobradas

Para quem deseja se preparar para o próximo concurso Funai, O último certame aconteceu em agosto de 2016 com a oferta de 202 vagas para o cargo de agente indigenismo. Ainda houve 6 chances para contador, 7 para engenheiro e 5 para engenheiro agrônomo.

Os concorrentes tiveram que passar no processo de seleção por prova objetiva, contendo questões de Conhecimentos Gerais (Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico e Quantitativo, Direito Constitucional e Administrativo, Legislação Indigenista, Informática Básica e Administração Pública) e Conhecimentos Específicos ao cargo. Além disso, também houve prova discursiva.

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