Cidadãos desempregados, informais ou que já atuam na categoria de microempreendedor individual (MEI) podem aderir ao programa Bolsa do Povo, ação criada pelo Governo de São Paulo para apoiar o empreendedorismo entre a população mais afetada durante a pandemia.
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As regras para participar do programa incluem: ser residente do estado de SP, ter mais de 18 anos, ser alfabetizado, estar desempregado ou ser MEI. Além disso, de acordo com o governo estadual, terão prioridade de adesão: mulheres, pretos, pardos e indígenas, famílias de baixa renda, jovens entre 18 e 35 anos e pessoas com deficiência (PcD).
Como funciona?
Na prática, o projeto oferece três eixos voltados para quem que começar um negócio. confira:
- Bolsa Auxílio no valor R$ 1 mil, paga em duas parcelas de R$ 500;
- Capacitação por meio de cursos de empreendedorismo do SEBRAE, com fundamentos de negócio para criar ou fortalecer o empreendimento;
- Orientações sobre formalização via MEI, que dá acesso a benefícios como aposentadoria, salário-maternidade e auxílio-doença.
Em relação aos cursos, a carga horária média é de 20 horas, com vagas oferecidas tanto no formato online quanto presencial. Além disso, para receber a primeira parcela, o participante deverá ter cumprido todos os requisitos de frequência do curso e ter se formalizado como MEI.
Interessados em participar do programa devem se inscrever até o dia 3 de janeiro de 2022 no site do Bolsa do Povo Empreendedor. A lista dos selecionados será divulgada até o dia 15 de janeiro via SMS ou e-mail.