Cheiro de suor: alimentação pode piorar ou melhorar o problema

Pesquisa demonstra como alguns alimentos podem piorar ou melhorar o cheiro de suor das axilas. A avaliação pode ser o início de uma solução para o popular cê-cê.



O mau-cheiro das axilas provoca desconforto na pessoa e em todos os que estão à sua volta. Principalmente, nos dias quentes, depois de uma pequena caminhada, o famoso cê-cê aparece. Às vezes basta suar um pouco para que o problema ganhe vida e invada o nariz de qualquer um. O que você não sabe é que a alimentação pode ajudar a acabar com o cheiro de suor.

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Inclusive, da mesma forma que ela atua na solução do problema, a alimentação também pode contribuir imensamente para a causa dele. Isso é o que mostra um estudo que avaliou 43 homens não fumantes para observar a relação dos alimentos com a produção de mau-odor derivado do suor.

O que causa o cheiro de suor nas axilas?

Primeiramente, as axilas possuem as maiores glândulas sudoríparas do corpo humano, elas são as responsáveis por eliminar o suor. Na verdade, elas produzem um líquido que contêm lipídios e aminoácidos, o qual não tem nenhum odor. No entanto, algumas bactérias metabolizam a substância e isso faz com que o mau-cheiro seja produzido.

A alimentação pode piorar ou melhorar o cheiro de suor?

De acordo com o estudo, alguns alimentos ricos em carotenóides podem amenizar o forte cheiro produzido pela atividade bacteriana. Esses nutrientes estão em abundância na composição de várias frutas, legumes e verduras. Consequentemente, uma dieta rica em vegetais favorece a melhora do odor corporal.

A pesquisa utilizou um questionário para entender os hábitos alimentares e também fez um exame de espectrofotometria. Esse procedimento serve para analisar a coloração da pele e poder medir a quantidade de carotenóides. Os pesquisadores coletaram amostras de suor dos participantes, as quais foram analisadas em testes qualitativos e de intensidade.

Pessoas bronzeadas exalam menos cheiro de suor

Os participantes com peles mais bronzeadas e ricas em carotenóides foram os que apresentaram menor índice de mau cheiro. Em contrapartida, os outros obtiveram resultado oposto.

Não dá para afirmar com precisão que esse fator seja decisivo, mas o caminho para estudar mais a fundo foi iniciado.




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