Colecionar dinheiro antigo pode render uma boa grana extra. Tudo vai depender da raridade do item e do seu estado de conservação. Algumas cédulas, por exemplo, ficam raras por conta de erros de impressão, por terem sido emitidas em pouca quantidade ou por terem sido fabricadas em outros países.
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E não faltam colecionadores e entusiastas em colecionar dinheiro raro dispostos a pagar quantias significativas, os chamados “numismatas”. Como no caso da nota de R$ 50 sem a frase “Deus seja louvado”. A cédula, por exemplo, pode atingir o valor de mercado de R$ 4 mil. Feito sem dúvida impressionante.
Para saber se você possui uma dessas pequenas fortunas guardada em casa, confira a seguir uma relação com as notas raras que podem ajudar em momentos de aperto financeiro.
Cédulas de real mais valiosas
Atualmente, os colecionadores de moedas podem pagar uma boa quantia em dinheiro para as seguintes cédulas:
Notas de R$ 1: fora de circulação desde 2005, a cédula pode ser vendida por até R$ 200. A nota de R$ 1 com as assinaturas de Pedro Mala e Gustavo Loyola, de 1996, chega a valer R$ 195 entre os colecionadores.
Notas de R$ 5 e R$ 10: notas de que possuem algum defeito também valem muito. Como no caso das notas de R$ 5 e R$ 10 que contêm um asterisco na frente do número de série. Apesar de retiradas de circulação pelo Banco Central (BC), atualmente, quem encontrá-las pode vendê-las a R$ 2 mil. Lembrando que apenas 400 mil unidades entraram em circulação.
Nota de R$ 50: uma nota de R$ 50 sem os dizeres “Deus seja louvado”, impressa em 1994, pode valer até R$ 4 mil hoje em dia. A frase, que era usada no dinheiro brasileiro desde 1986, acabou sendo esquecida logo nos primeiros lotes do real.
Notas importadas: quando o dinheiro, mesmo que nacional, é produzido em outros países, ele também passa a valer mais. Como no caso de notas de R$ 5, R$ 10 e R$ 50, que podem valer até R$ 1,5 mil. Para identificá-las, basta verificar se a letra “B” aparece no final do número de série, além da marca do emissor no verso.