Morrer e continuar ‘’vivo’’ no metaverso: empresa deseja tornar isso realidade

O universo criado no ambiente digital, que recria cenários da realidade, tem feito sucesso após algumas iniciativas do Mark Zuckerberg, responsável pelo Facebook e Instagram.



O sistema ‘’Live Forever’’ está sendo desenvolvido pela equipe da Somnium Space em parceria com a Tesla Suit buscando aprimorar a experiência dos usuários. O metaverso vem sendo abordado em filmes e séries, como em ‘’Upload’’, da Amazon Prime, na qual os personagens têm suas vidas transformadas ao perceberem que as redes virtuais estimulam ações materiais. Viver para sempre é algo que a medicina e outras áreas tentavam estudar, agora a tecnologia facilitou o processo.

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Quando criam uma versão sua nesse painel, todas as suas características são transferidas ao ‘’boneco’’ que representa sua fisionomia e personalidade. Alguns jogos online exploram determinadas ferramentas, mas de forma lúdica e sem o compromisso de ser fiel aos fatos. 

A partir da evolução de vários mecanismos, o armazenamento em dispositivos oferece os materiais utilizados na criação da exibição do seu perfil: voz, olhar, conhecimentos, interesses, etc. 

Como surgiu a ideia de imortalizar as pessoas digitalizando suas informações de forma avançada e quais os outros diferenciais? 

A ideia começou com Artur Sychor, presidente da empresa, que teve um câncer gravíssimo e não resistiu à doença. O filho imaginou como seria conversar e conviver com uma das pessoas que ele mais amava. 

Com filhos pequenos, o executivo planejou reunir conhecimentos de Realidade Aumentada, Inteligência Artificial, além de investir em pesquisas voltadas ao aprimoramento das relações virtuais.



Imaginando o impacto da sua morte na vida dos filhos pequenos, seu objetivo é que eles tenham a figura paterna presente de alguma forma. Os especialistas envolvidos no projeto estudam implantar sensores capazes de criar sensibilidade ao toque, ou seja, se acontecer um aperto de mãos, a pele vai sentir uma leve pressão. 

Portanto, apresenta-se uma inovação verdadeiramente revolucionária, lembrando que haverá um contrato de políticas de privacidade, autorizando o desenvolvimento dos avatares. 




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