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Olhe na carteira! Moeda mais valiosa do Brasil vale cerca de R$ 2,37 milhões

Veja agora mesmo qual é a moeda mais rara brasileira, que pode valer mais de R$ 2 milhões.



A coleta de moedas pode ser um hobby emocionante e lucrativo, mas é preciso muito conhecimento para ser bem-sucedido, mesmo que remotamente. Se você é alguém que está pensando em entrar neste meio, precisa conhecer os parâmetros que tornam uma moeda valiosa.

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Isso não se baseia apenas em sua idade, mas também em sua composição e condição. Por exemplo, o número de impressões. As moedas podem ser classificadas por sua qualidade, serviço e desgaste. Você também deve levar em conta o processo pelo qual a moeda passou durante sua vida útil.

Por exemplo, se for da América colonial, pode ter sido gasta em outro país e devolvida à América. O valor dessas moedas pode variar dependendo de algumas outras variáveis, incluindo a história da moeda e o que ela pode valer em seu país de origem.

Em alguns casos, um item como este pode chegar a valer milhões de dólares no mercado, como no caso da moeda mais valiosa do Brasil. Para colocar em perspectiva, seu valor atual de mercado chega facilmente a R$ 2,3 milhões. Você já ouviu falar desta moeda? Sabe qual é? Então descubra de qual moeda estamos falando e veja se você pode se tornar um milionário!

Descubra qual a moeda mais valiosa do Brasil

A moeda mais rara e valiosa do Brasil é a primeira a ser feita após a independência: em 1822. Prova disso é um leilão que foi realizado, no qual uma dessas moedas foi vendida por U$ 499.375, o equivalente a R$ 2,37 milhões. Esse valor exorbitante deve-se à raridade da moeda. Elas foram cunhados até 1822 e apenas 64 cópias foram produzidas, restando apenas 16 hoje em dia.

São de ouro e valem 6.400 réis cada. Essa relíquia, peça-chave da história do Brasil, tem sido um ponto de discórdia entre historiadores e brasileiros, visto que ela representa uma importante alegoria da coroação do Imperador D. Pedro I, considerado o “pai” do Brasil, tanto que recebeu o nome de “Peça da Coroação”.

Fontes históricas indicam que ele não gostaria de ser mostrado na parte de trás da moeda, embora essa seja uma prática comum para as moedas, as quais contêm os retratos de monarcas no verso. Como os militares só podiam produzir certas unidades, muito poucas foram emitidas em 1970, por isso a quantidade existente nos dias de hoje é baixa.

O peso mexicano é a moeda mais abundante em circulação hoje, com um total de mais de 12 bilhões em circulação. A peça de prata foi cunhada desde 1847 e foi uma das primeiras moedas produzidas após a independência da Espanha. O peso vale 964 pesos mexicanos, que podem mudar muito lentamente devido à inflação, de acordo com o seu decreto.




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