Tesouro em casa: 5 moedas de R$ 1 que hoje valem até R$ 10 mil

Moedas criadas pelo Banco Central para as Olimpíadas do Rio podem render boas quantias em dinheiro em 2022. Hora de revirar o cofrinho!



Os mais entusiastas em colecionar cédulas ou moedas antigas, os chamados numismatas, podem pagar pequenas fortunas em determinados itens. Um exemplo que tem chamado a atenção é o das moedas de R$ 1 das Olimpíadas do Rio de Janeiro, cujos valores de mercado podem chegar a casa dos R$ 10 mil.

Leia mais: Valorizou: Nota de R$ 50 sem frase fica rara e chega a valer R$ 4 mil

Para quem não se lembra, em 2016, o Brasil foi sede do Jogos Olímpicos. E para comemorar a realização do evento, o Banco Central (BC) lançou uma coleção especial de moedas de R$ 1 com estampas homenageando as modalidades de esportes olímpicos e paralímpicos, como natação, golfe, futebol, judô, boxe, voleibol, basquetebol, dentre outras.

Veja a imagem a seguir de algumas dessas moedas que podem valer uma boa quantia em dinheiro em 2022:

5 moedas de R$ 1 que podem valer até R$ 10 mil

As moedas criadas pelo Banco Central para as Olimpíadas do Rio podem render boas quantias em dinheiro em 2022. A mais rara dentre elas é a “moeda da entrega da bandeira“, que simboliza a passagem dos jogos de Londres 2012 para os do Rio 2016.

A versão foi lançada anos antes, em 2012, portanto é um pouco mais difícil de encontrar. Mas existem outras 16 moedas de R$ 1, por sua vez com as estampas das modalidades esportivas, que possuem valor de mercado entre R$ 7 mil e R$ 10 mil – valor encontrado no caso da coleção completa.

Mas também é possível colocar à venda as moedas em separado. Os preços, apesar de menores, ainda sim mostram que os itens só se valorizaram com o passar dos anos.

Enquanto umas podem valer entre R$ 8 e R$ 30, outras podem oscilar entre R$ 175 e R$ 300. Tudo vai depender da dificuldade de encontrar o modelo nos principais lugares de venda, como sites de e-commerce (Mercado Livre, OLX, Shopee, etc) ou grupos de vendas de moedas antigas.




Voltar ao topo

Deixe um comentário