A alimentação é a maneira como as pessoas adquirem a energia necessária para o corpo realizar suas funções vitais. Um bom metabolismo depende de uma dieta saudável, com boa variação de alimentos naturais e adaptações voltadas às diferentes fases e necessidades de cada indivíduo. Quem tem alguma doença precisa redobrar o cuidado quanto a isso, evitando fragilizar o sistema imune.
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Conheça os 5 principais problemas causados pela baixa ingestão de vitamina A
Xeroftalmia e cegueira noturna
A xeroftalmia é o espessamento da película que protege o olho, provocando um quadro de embaçamento da vista e feridas no globo ocular. Dessa fragilidade surge a cegueira noturna, dificuldade de enxergar em locais com pouca luminosidade.
Hiperqueratose folicular
A hiperqueratose folicular ocorre pelo acúmulo excessivo de queratina na pele, ocasionando seu ressecamento e a superfície dos braços começam a ficar mais grossas e enrugadas, efeito que se espalha para outras partes do corpo.
Distúrbios do crescimento
Além de atrasar o desenvolvimento de crianças e adolescentes, compromete a evolução dos sentidos como paladar e olfato, agravando o quadro anêmico, porque nesse caso o apetite é menor.
Infertilidade
Tanto a dificuldade de ter filhos, quanto a possibilidade de abortos espontâneos acabam se tornando frequentes. A explicação não é tão diferente das experiências dos distúrbios do crescimento, ao prejudicar o equilíbrio hormonal, o feto passa a enfrentar condições difíceis de sobrevivência.
Baixa imunidade
A vitamina A tem uma grande importância na produção de colágeno, ou seja, caso seu nível não esteja bom no sangue, a cicatrização de feridas pode demorar. Também aumenta a incidência de infecções por bactéria e vírus, principalmente no sistema respiratório.
Como diagnosticar e tratar a deficiência de vitamina A?
Para identificar uma possível deficiência de vitamina A, um especialista da área da saúde vai solicitar um hemograma completo, no intuito de verificar a quantidade de retinol sérico. Se o resultado for menor que 20 mcg/dL, o exame indicará um grau de carência.
Os tratamentos mais comuns são pela organização alimentar de produtos ricos em retinol, leite, fígado, batata doce, manga, melão e outros. O uso de suplementos preparados em laboratório é uma outra alternativa, na qual a dose deve ser indicada pelo médico.