O presidente Jair Bolsonaro sancionou há poucos dias a lei que fixa o piso do Auxílio Brasil em R$ 400. A partir de agora, nenhuma família beneficiária do programa poderá receber menos que esse valor por mês, mas o contrário não é verdade.
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Não existe nenhuma regra que impeça os aprovados de ganharem parcelas mais altas. Pelo contrário, o programa prevê uma série de adicionais capazes de elevar o valor recebido de acordo com critérios como composição familiar, novo emprego, destaque nos estudos, dentre outros.
Adicionais do programa
Sabendo da existência desses adicionais, o responsável deve verificar se sua família tem direito a algum deles para incrementar a cota mensal. Confira quais são:
- Benefício Primeira Infância: R$ 130 por integrante (limitado a 5 benefícios).
- Benefício Composição Familiar: R$ 65 por integrante (limitado a 5 benefícios).
- Benefício de Superação da Extrema Pobreza: calculado individualmente para cada família.
- Auxílio Esporte Escolar: R$ 100 + parcela única de R$ 1 mil.
- Bolsa de Iniciação Científica Júnior: R$ 100 + parcela única de R$ 1 mil.
- Auxílio Criança Cidadã: R$ 200 (turno parcial) a R$ 300 (turno integral).
- Auxílio Inclusão Produtiva Rural: R$ 200 por família.
- Auxílio Inclusão Produtiva Urbana: R$ 200 por família.
- Benefício Compensatório de Transição: calculado individualmente para cada família.
O Auxílio Inclusão Produtiva Urbana, por exemplo, é pago quando algum integrante consegue um emprego. Já a Bolsa de Iniciação Científica Júnior é concedida quando os filhos se destacam em competições científicas nacionais. Ou seja: cada adicional tem sua própria regra.
Como posso aumentar meu Auxílio Brasil?
Segundo o Ministério da Cidadania, as famílias com direito aos valores extras são selecionadas automaticamente com base nas informações prestadas no Cadastro Único (CadÚnico). Sendo assim, é importante manter os dados sempre atualizados para não perder a chance de ganhar uma parcela maior.