Alimentos com super poderes são um mito, embora muitos deles tenham efeitos extremamente benéficos. Contudo, não dá para apostar suas fichas todas em uma comida para resolver os problemas. O que deve ser feito é contar com o auxílio dos nutrientes para fortalecer e melhorar a saúde do corpo. Por exemplo, existe um alimento que ajuda a prevenir o câncer de mama, aliado com outras práticas saudáveis.
Veja também: Calmantes naturais que vão te fazer relaxar e dormir bem
Alimento que ajuda a prevenir o câncer de mama: qual é?
O alimento que ajuda a prevenir o câncer de mama é um item bem mais simples do que você poderia imaginar. Trata-se do bom e velho azeite de oliva extra virgem. Ele é um alimento com boa quantidade de ácidos graxos monoinsaturados, especialmente o ácido oleico. O azeite também é rico em antioxidantes, polifenóis, vitaminas (A, D, E e K). Além disso, ele também conta com anti-inflamatórios naturais.
Um trabalho publicado na revista especializada Eropean Journal of Clinical Nutrition (EJCN) comentou sobre o assunto. A pesquisa foi analisada por diversos especialistas em oncologia, por exemplo. O azeite de oliva cozido ou cru pode oferecer efeito protetor que o torna um alimento que ajuda a prevenir o câncer de mama.
Azeite de oliva extra virgem é alimento que ajuda a prevenir o câncer de mama
Vale destacar que milhões de mulheres são diagnosticadas com câncer de mama todos os anos. A doença também pode afetar homens, porém em quantidade sensivelmente menor e rara do que afeta o sexo feminino.
Praticar atividades físicas, realizar o exame médico com frequência e comer azeite de oliva ajuda a prevenir o câncer de mama.
“Com os resultados deste estudo, confirmamos que o consumo moderado de azeite virgem está associado a uma menor incidência de câncer de mama. Embora com essa subanálise epidemiológica não tentemos explorar as causas desse benefício, a literatura científica nos mostra que esse alimento contém substâncias com efeito protetor contra esse tumor , muitas das quais são perdidas durante o processo de refino do petróleo”, disse a médica Marina Pollán, uma das coordenadoras do grupo de estudos.
