As taxas de juros no Brasil estão em alta constante desde o ano passado. A taxa Selic bateu os 13,25% ao ano, enquanto a DI ou CDI aplicada em rendimentos de investimentos chegou a 12,65%. Na prática, os rendimentos de renda fixa se tornaram ainda mais vantajosos.
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A exceção da renda fixa está na poupança, que congelou a taxa em menos de 7% ao ano. Isso significa que o dinheiro aplicado nela renderá bem menos do que a inflação, a qual ultrapassa os 10% atualmente. Por isso, apostas em CDI podem ser mais vantajosas. É preciso entender apenas como se dá o funcionamento básico do rendimento.
Quase ¼ dos rendimentos de renda fixa são da poupança
De acordo com os dados das autoridades, quase 23% das aplicações em renda fixa no Brasil estão relacionadas à poupança. A Associação Brasileiras das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima) garantiu essa informação.
Sendo assim, se você tem dinheiro aplicado à renda fixa, saiba que existem opções melhores e mais rentáveis para aplica neste momento.
Como funciona o CDI para renda fixa?
A sigla CDI significa Certificados de Depósito Interbancário. Na prática, trata-se de uma taxa com lastro de operações realizadas entre os próprios bancos. No geral, são ativos baseados em títulos privados ou em títulos públicos que rendem conforme a taxa Selic varia no país.
Alguns tipos de CDI são:
- LCI (Letra de Crédito Imobiliário);
- LCA (Letra de Crédito do Agronegócio);
- CDB (certificado de Depósito Bancário);
- RDB (Recibo de Depósito Bancário).
Todos eles são opções segura para aplicar o dinheiro além da poupança e enquadram-se com renda fixa. Isso quer dizer que todos os meses haverá lucro para receber em cima do dinheiro que está parado na sua conta.
Consulte o seu banco para saber mais sobre o assunto e quais opções de CDI ele oferece na hora de aplicar os seus fundos de rendimento.