O governo federal se prepara para dar início aos pagamentos de novos benefícios sociais aos brasileiros. O pacote de medidas, estimado no valor de R$ 41,2 bilhões, inclui o aumento do Auxílio Brasil, do vale-gás, a criação do voucher para caminhoneiros, do benefício para taxistas, dentre outros.
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Desde a promulgação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Auxílios no dia 14 de julho, a expectativa de milhões de brasileiros é alta para o início dos pagamentos. Informações preliminares apontam que os programas estão em fase de regulamentação e que começarão a ser repassados nas primeiras semanas de agosto.
Importante destacar que o pacote de medidas terá duração de 5 meses, entre agosto e dezembro de 2022. Confira a seguir quais são eles!
Lista de novos benefícios do governo que começarão em breve
Confira a seguir uma lista de benefícios que prometem injetar recursos na economia ao passo que vai atender diferentes grupos de pessoas:
1. Auxílio Brasil: o programa social substituto do Bolsa Família subirá de R$ 400 para R$ 600 entre agosto e dezembro. O valor destinado aos pagamentos é de R$ 26 bilhões. O calendário a ser seguido, se não houver mudanças, deve ser o atual, com pagamentos começando no dia 18 de agosto.
2. Vale-gás: o benefício destinado para ajudar famílias a cada dois meses na compra do botijão de gás também terá um aumento. Ele passará a valer 100% do preço médio do botijão de gás vendido no Brasil (hoje equivale a 50%). Em junho, o valor de repasse foi de R$ 53, porém a previsão é que ele chegue a R$ 120.
3. Voucher para caminhoneiros: propõe o pagamento de seis parcelas de uma auxílio para caminhoneiros autônomos no valor de R$ 1 mil. Como não foi possível começar os pagamentos em julho, o governo pretende pagar a categoria de trabalhadores com duas parcelas no próximo mês.
4. Benefício para taxistas: um auxílio para taxistas também foi confirmado pelo governo. Serão destinados à categoria um montante de R$ 2 bilhões, com previsão de parcelas mensais entre R$ 200 e R$ 300.
5. Alimenta Brasil: medida vai destinar aproximadamente R$ 500 milhões para serem usados para a compra de alimentos produzidos por agricultores familiares e que serão distribuídos às famílias que passam por dificuldade alimentar.