scorecardresearch ghost pixel



Chuva forte e ventania: CICLONE extratropical chega ao Brasil!

Fenômeno costuma ocorrer na Argentina e no Uruguai. No entanto, desta vez, ele também chega em parte do país.



Chuvas fortes e volumosas, além de intensas rajadas de vento, devem ser recorrentes nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. A causa pode ser atribuída a um ciclone extratropical que em formação entre os litorais do Paraná, São Paulo e Santa Catarina.

Leia mais: Agosto terá nova ONDA DE FRIO; saiba quando ela chega no Brasil

O fenômeno costuma ocorrer na Argentina, Uruguai e em parte do Rio Grande do Sul. No entanto, desta vez, ele também chega em áreas mais ao norte, que sou menos acostumadas a enfrentar rajadas fortes  de vento, como os litorais de São Paulo e Rio de Janeiro.

Dados analisados pela MetSul Meteorologia mostram que a incidência de vento forte do ciclone deve atingir com mais intensidade a costa da região de Florianópolis (SC) e do litoral paulista. Contudo, pontos do interior do continente também sentirão os impactos do ciclone.

Observe a seguir um mapa no parâmetro europeu que mostra como o ciclone extratropical está agindo no país, com destaque para sua proximidade dos litorais de Santa Catarina e São Paulo.

Confira:

Fonte: MetSul

Cidades na rota do ciclone

A lista de cidades que podem ser atingidas com ventos fortes e chuvas mais intensas localizam-se em Santa Catarina. São elas:

  • Laguna;
  • Imbituba;
  • Florianópolis;
  • Palhoça;
  • Biguaçu;
  • Bombinhas;
  • Balneário Camboriú;
  • Itajaí;
  • Penha;
  • Balneário Barra do Sul;
  • Barra Velha;
  • São Francisco do Sul; e
  • Itapoá.

A previsão é que as rajadas fiquem entre 80 km/h e 100 km/h, com possibilidade de registros potenciais isolados, ficando entre 100 km/h e 120 km/h. Já nas proximidades do estado do Rio de Janeiro, a força dos ventos pode ser um pouco menor, com velocidades entre 70 km/h a 90 km/h.

É valido ressaltar que o ciclone permanecerá sobre o mar e não se deslocará para terra. Porém, foi dado o alerta de possibilidade de o centro da tempestade ficar muito rente à costa, o que pode desencadear o risco de acidentes marítimos e ressaca.




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário