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Conseguiu um emprego? Veja se o AUXÍLIO BRASIL DE R$ 600 ainda é para você!

Tire suas dúvidas sobre as faixas de renda do programa e se a contratação formal pode descontinuar o recebimento do dinheiro.



O mês de agosto está no fim e os beneficiários do Auxílio Brasil já estão de olho nos pagamentos referente ao mês de setembro. Mas enquanto uma nova rodada não sai, a vida continua e não dá para ficar parado sem correr atrás dos objetivos, não é mesmo? Nesse sentido, é comum quem recebe o benefício ficar na dúvida se ele pode ser descontinuado em caso de contratação em um emprego formal.

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Diante desse questionamento, o Ministério da Cidadania explicou o que pode acontecer se o beneficiário do Auxílio Brasil conseguir um emprego com carteira assinada. Afinal, ele pode ser cortado do programa e deixar de fazer parte do grupo de contemplados? Descubra a seguir!

Auxílio Brasil x emprego formal

A resposta para a pergunta acima vai depender de como vai ficar a renda per capita da família após a contratação do emprego e se ela vai ultrapassar os valores estabelecidos pelas regras do governo.

Em suma, para ter direito ao Auxílio Brasil, a família em situação de extrema pobreza inscrita no Cadastro Único (CadÚnico) deve apresentar renda per capita de até R$ 105. Já as famílias em situação de extrema pobreza são aquelas com renda familiar per capita entre R$ 105,01 e R$ 210.

Ou seja, quem se enquadrar nesses critérios mesmo tendo conseguido um emprego formal não precisa se preocupar em perder o benefício. Por outro lado, existe o caso das famílias em regra de emancipação.

Auxílio Brasil para quem assinar a carteira?

O novo formato do programa de distribuição de renda fala da chamada “regra de emancipação”. Ela permite que famílias com aumento na renda continuem no programa por até 2 anos, desde que os ganhos mensais fiquem entre R$ 211 e R$ 525 por pessoa.

Sendo assim, a família não terá que se preocupar em perder a ajuda governamental caso algum integrante seja contratado em emprego formal. Pelo contrário, existe o incentivo na melhora de vida da família, de forma que gradativamente a família deixe de precisar dos recursos da transferência de renda.

Resumindo: se em uma família de quatro pessoas um dos membros conseguir um emprego formal que pague um salário mínimo, a regra ainda os manterá no programa, por exemplo. Tudo vai depender da faixa salarial. No caso daqueles que ganharem acima de R$ 526, o programa, de fato, é descontinuado.




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