As novas necessidades do mundo criam ofícios e eliminam outros que até então eram essenciais. Você já pensou sobre quais empregos deixaram de existir nos últimos anos? O avanço da tecnologia é só um dos fatores para que isso tenha acontecido. Veja a relação de profissões que desapareceram muito rapidamente.
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Pensar nos avanços e nas perspectivas para o futuro é importante, principalmente para quem atua em determinadas áreas e tem certas funções que podem desaparecer dentro de poucos anos. Isso reforça a necessidade de buscar novas qualificações e oportunidades que oferecem uma maior expectativa de avanço a longo prazo.
Empregos que deixaram de existir
Vamos destacar aqui algumas profissões que faziam o maior sucesso anos atrás, mas que hoje foram completamente substituídas, com a ajuda da tecnologia, por versões que surgiram a partir de novas necessidades. Ao ver a relação, pense em quantas outras devem passar pelo mesmo processo nos próximos cinco ou dez anos.
1. Telefonista
A profissão surgiu em 1878. Principalmente entre os anos de 1970 e 1980, a função do telefonista era essencial. Quem exercia tal incumbência tinha orgulho do trabalho desempenhado por causa da enorme relevância da atividade. Ela já não existe, principalmente por causa da facilidade no contato entre pessoas com o uso do celular.
2. Ator e atriz de rádio
A radionovela bombava e reunia as pessoas em volta do equipamento. Essa era a diversão de muitas famílias. Isso até que a televisão ficou popular e tomou todo o espaço que antes era ocupado pelo rádio. O mesmo processo acontece hoje em dia com as redes sociais e os serviços de streaming.
3. Datilógrafo
Eles eram os responsáveis por datilografar documentos, cartas e textos em máquinas pesadas. Foram substituídos com a chegada do computador. Até então, o profissional era muito requisitado por bancos, escritórios e empresas.
Esses são apenas alguns exemplos de profissões que deixaram de existir com o tempo e mediante mudanças tecnológicas. Muitas outras devem passar pelo mesmo curso em pouco tempo.
