O trabalhador que tem saldo de até mil reais no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ainda tem acesso ao dinheiro liberado pelo saque extraordinário. O prazo termina no final deste ano. Depois disso, quem não sacar perde a chance de movimentar o dinheiro. Se este é o seu caso, é hora de correr contra o tempo.
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A quantia foi liberada pelo Governo Federal, então milhares de profissionais já aproveitaram a grana para pagar contas, ficar livres das principais dívidas e até para investir em alguma coisa que garanta um rendimento melhor do que deixar o dinheiro parado na conta do FGTS. Saiba se você também pode aproveitar essa oportunidade.
Acesso ao saque extraordinário
O saque extraordinário foi uma estratégia do governo com a intenção de fomentar a economia do país ainda em 2022. A movimentação do dinheiro não é obrigatória. O trabalhador que desejar não usar o valor não será prejudicado, uma vez que o recurso voltará corrigido para a conta ao final do prazo estipulado.
Por outro lado, quem tem dinheiro liberado e ainda não usou a quantia, deve ter atenção ao período de acesso ao saque extraordinário. Ele termina em 15 de dezembro, de acordo com o calendário do Governo Federal.
O valor foi liberado automaticamente na conta Poupança Social Digital, aberta pela Caixa Econômica Federal no nome do trabalhador. É importante lembrar que toda pessoa com até mil reais disponível tem direito ao saque extraordinário. Esse é o máximo que pode ser sacado no momento.
Quem tem dúvidas se tem ou não alguma quantia liberada pode fazer a consulta de três formas:
- No site do FGTS;
- No aplicativo do FGTS;
- Nas agências da Caixa espalhadas pelo Brasil.
O valor disponível pelo saque pode ser transferido para outras contas ou até mesmo ser enviado por meio do PIX para uma conta digital. Uma outra opção para quem prefere ter o dinheiro na mão é realmente sacar a quantia diretamente nos terminais de autoatendimento do banco e nas lotéricas.
Depois do dia 15 de dezembro, o valor referente ao saque extraordinário voltará para as contas dos trabalhadores, sem qualquer perda de valor para quem optar por não usar o dinheiro.