A internet oferece muitas facilidades, como a compra de produtos e serviços de qualquer lugar, de forma descomplicada. Outro ponto positivo em relação aos meios virtuais é a possibilidade de se comunicar com qualquer pessoa em questão de segundos. Contudo, além de ser positiva, a exposição de dados causa certa insegurança nos internautas, que buscam entender se existe realmente comprometimento por parte dos desenvolvedores de recursos.
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O começo de uma polêmica
Recentemente, o CEO do Google Sundar Pichai, recebeu alguns e-mails questionando a conduta relacionada à aba anônima. Essa ferramenta é oferecida para que ninguém deixe rastros ao realizar atividades online. Contudo, a iniciativa que existe há alguns anos até hoje não convenceu especialistas e parte daqueles que se sentem supervisionados.
Admitindo certas falhas de comunicação
A verdade é que essa funcionalidade enfrenta problemas de comunicação, então não cumpre necessariamente o objetivo de manter seu acesso no anonimato. O próprio símbolo de espião e comunicado presente ao abrir uma guia protegida, demonstra que vazamentos podem ocorrer, seja pelo provedor de internet ou demais tentativas de interceptação.
Os problemas só começaram
Na justiça, a companhia enfrenta várias reclamações e processos, voltados à questionar sua lealdade para com os clientes. Se a página de regras parece gerar mais de uma interpretação, o Google precisa prestar à comunidade. Primeiramente, em português a palavra ‘’anônimo’’ já forja certa distância em relação às reais possibilidades desse mecanismo.
Qual a opinião da empresa?
Apesar de assumir que as orientações podem parecer confusas em determinados países, mudanças no recurso dificilmente serão oficializadas tão cedo. É mais provável que eles decidam alterar o texto inicial e reforçar os riscos de roubo de dados. Acerca do monitoramento feito pela próprio sistema, Pichai garante que todos os registros são excluídos definitivamente após o fechamento do navegador.