Quem está em busca de grana extra pode encontrar no mercado de venda de moedas e cédulas raras uma excelente fonte de dinheiro.
Recentemente, tem crescido entre os colecionadores o interesse pela nota de R$ 1, aquela verdinha que foi substituída pela moeda de mesmo valor como vemos hoje.
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No quesito raridade, a cédula faz sucesso entre o público numismático, que entende sobre venda e compra de dinheiro raro.
Atualmente, um único item pode atingir o valor de R$ 275, dependendo do seu estado de conservação. Confira quais são os critérios usados na avaliação de nota rara!
O que torna uma nota ou moeda raras?
Dentre os fatores que contribuem para o preço de uma nota estão: conservação, raridade e possíveis erros de impressão. Isso significa que nem sempre cédulas antigas terão um valor alto, tendo em vista que são encontradas peças emitidas há alguns anos que valem verdadeiras fortunas.
Geralmente, segundo o jornalista André Rigue, que coleciona notas e moedas raras, modelos com baixa tiragem vão, automaticamente, exercer um valor mais elevado na coleção, por serem mais difíceis de achar.
Qual a nota de R$ 1 considerada rara?
Um dos itens mais procurados pelos colecionadores é o da nota de R$ 1, cuja primeira impressão aconteceu em 1994 pela Casa da Moeda no Brasil. Sua substituição pela versão em moeda aconteceu 11 anos depois, em 2005.
Mesmo fora de circulação, ainda existem milhares de unidades de notas de R$ 1 circulando por aí, como explica o site do Banco Central. No entanto, em todo o catálogo, existe um valor considerado mais raro, com preço de mercado de até R$ 275.
A cédula em questão faz parte de uma série específica bem valorizada, que possui junto à sua numeração as letras BA, as assinaturas de Pedro Malan e Gustavo Loyola, o número de série entre 0001 e 0072, além da estampa da nota refletir um beija-flor e a efígie do Brasil.
Confira a seguir a imagem que ilustra essas características:
Além desta, existe outro modelo de cédula que tem feito a cabeça dos colecionadores. Como no caso da nota de R$ 10 feita de polímero, emitida no ano 2000.
Nela está a efígie de Pedro Álvares Cabral, em homenagem aos 500 anos de descobrimento do Brasil. Atualmente, seu valor pode chegar a R$ 110, dependendo do seu estado de conservação (flor de estampa). Confira sua imagem abaixo:
