FGTS de falecido: como sacar o benefício por aplicativo ou presencial

O executor ou administrador do inventário terá duas opções para sacar o FGTS de falecido. Saiba como funciona.



Muitos de nós podem imaginar a tensão emocional de perder um ente querido, mas geralmente não é apenas com a dor que as famílias enlutadas têm que lidar.

Há também importantes preocupações práticas que as famílias precisam abordar. Estes podem incluir:

  • Ser capaz de pagar as despesas do falecido
  • Garantir que todas as responsabilidades administrativas sejam cumpridas
  • Organizar e pagar o funeral
  • Garantir e valorizar os bens da pessoa que faleceu
  • Administrar o testamento, se houver

Muitas famílias acham os aspectos financeiros particularmente difíceis de lidar. Quando alguém morre, há processos legais a serem seguidos sobre o que acontece com seus bens.

Isso inclui suas contas bancárias e qualquer dinheiro nelas. E também inclui o saque do FGTS da pessoa falecida.

Um representante precisa entrar em contato com os bancos para informá-los da morte. Isso geralmente será feito pelos executores nomeados no inventário.

Caso não haja inventário, esta função deverá ser desempenhada por alguém que tenha o direito de atuar como administrador, conforme as regras brasileiras.

O executor ou administrador terá duas opções para sacar o benefício.

A primeira é pelo aplicativo FGTS. Ao acessar o aplicativo, o inventariante deve usar as opções “Meus Saques”; “Outras Situações de Saques” e “Falecimento do Trabalhador”.

É necessário estar atento as informações e reunir toda a documentação necessária. Após isso, basta clicar em “Solicitar Saques FGTS”.

Serão solicitados, segundo o site da Caixa, o nome do trabalhador falecido, CPF e PIS/PASEP. Você deve enviar todos os documentos solicitados ao banco.

A outra forma é presencial. Ela também solicita toda a documentação do falecido, além das declarações de possíveis dependentes da pessoa que faleceu.

É importante notificar qualquer instituição financeira relevante o mais rápido possível após a morte. Deixar de fazer isso ou continuar usando a conta da pessoa para fazer pagamentos ou saques é ilegal.




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