scorecardresearch ghost pixel



Algumas pessoas não podem comer cebola de forma NENHUMA

Ela está presente na mesa de praticamente todos os brasileiros: a cebola. Amada por uns e odiada por outros, a hortaliça tem algumas desvantagens no consumo.



Ela é amada por uns e odiada por outros. Estamos falando da cebola. Tem quem não abre mão de uma boa combinação, bem acebolada. E tem aqueles que passam longe. Fato é que por questões de saúde, tem gente que nunca pode comer cebola. Entenda os motivos e saiba quem deve evitar.

Leia mais: Como bloquear um contato no whatsapp secretamente

Você certamente conhece alguém que diz passar mal sempre que come cebola. E isso pode mesmo acontecer. Apesar de ser bastante usada na nossa culinária, ela pode agravar alguns incômodos, como a azia.

Comer ou não cebola?

A cebola é conhecida por ser uma protetora natural do coração. Além de uma grande aliada contra o câncer, o colesterol e a hipertensão.

 

Entre os benefícios, ela ajuda no combate ao envelhecimento, ajuda no alívio das cólicas menstruais, além de proporcionar mais vitalidade para os cabelos e hidratar a pele.

Apesar das vantagens, isso não quer dizer que todas as pessoas se sintam bem ao consumir a cebola. Para alguns, ela provoca o aumento dos gases e inchaço.

Outro detalhe é que em bebês na fase de amamentação, a hortaliça pode provocar cólicas. Por isso o consumo precisa ser controlado. Além disso, qualquer incômodo ou alteração deve servir de alerta para repensar se o melhor é comer ou não a cebola.

O incômodo também é uma realidade para as pessoas com refluxo gastroesofágico ou azia. O mesmo vale para as pessoas com a síndrome do intestino irritável. Em todos esses casos, o ideal é não comer a cebola, mesmo que cozida.

A principal orientação é sempre procurar ajuda médica, principalmente se surgirem reações após o consumo da hortaliça. Um médico é o profissional mais indicado para te orientar sobre o consumo da cebola. E já nos primeiros sinais de incômodo, suspenda o uso nas refeições e busque ajuda.




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário